MULHER, PROFESSORA, CIDADÃ.
Quando cultuamos o progresso a mudança
do novo, chamamos de modernidade, pois é entendida como um futuro, uma
transição para o novo. Sabemos que nos últimos anos vem se consolidando a
atenção nos distintos grupos de mulheres ou por construção cultural ou social
que compara o antigo e o presente essa comparação necessita de políticas
públicas reparadoras, para as projeções de expectativas que não seja
considerada uma utopia. Para que as mulheres tenham os padrões comuns de
solidariedade, amorosidade entre as pessoas tanto distantes como próximas. Não se deve ser um ser vulnerável diante das
pobrezas sociais e per capta nas sociedades contemporâneas Devemos mudar o
cenário para a vulnerabilidade seja positiva, porque assim aprender-se a tecer
formas de resistências, pois os obstáculos são ultrapassados de forma criativa.
Muitas mulheres lutaram para o direito
ao voto e serem cidadãs de direito e de igualdade política. Já que os homens
detinham a dominação sob as mulheres, não se diferem muito da época do império,
no qual a mulher não tinha direito a voz sem o consentimento do marido. Durante
o império, alguns juristas tentaram legalizar o voto feminino, com ou sem o
consentimento do marido. Hoje mudou muito e as mudanças ainda estão por vir a
cada instante com a luta delas a cidadania será efetiva.
Sendo assim, hoje as mulheres
levantam e hasteiam bandeiras mais altas como injustiça social, direito ao
aborto igualdade social, pois são iguais perante o voto, perante a sociedade e
todas as mulheres tem direitos de serem tratadas como cidadãs com dignidade.