sábado, 6 de junho de 2015






MULHER, PROFESSORA, CIDADÃ.

Quando cultuamos o progresso a mudança do novo, chamamos de modernidade, pois é entendida como um futuro, uma transição para o novo. Sabemos que nos últimos anos vem se consolidando a atenção nos distintos grupos de mulheres ou por construção cultural ou social que compara o antigo e o presente essa comparação necessita de políticas públicas reparadoras, para as projeções de expectativas que não seja considerada uma utopia. Para que as mulheres tenham os padrões comuns de solidariedade, amorosidade entre as pessoas tanto distantes como próximas. Não se deve ser um ser vulnerável diante das pobrezas sociais e per capta nas sociedades contemporâneas Devemos mudar o cenário para a vulnerabilidade seja positiva, porque assim aprender-se a tecer formas de resistências, pois os obstáculos são ultrapassados de forma criativa.
Muitas mulheres lutaram para o direito ao voto e serem cidadãs de direito e de igualdade política. Já que os homens detinham a dominação sob as mulheres, não se diferem muito da época do império, no qual a mulher não tinha direito a voz sem o consentimento do marido. Durante o império, alguns juristas tentaram legalizar o voto feminino, com ou sem o consentimento do marido. Hoje mudou muito e as mudanças ainda estão por vir a cada instante com a luta delas a cidadania será efetiva.
Sendo assim, hoje as mulheres levantam e hasteiam bandeiras mais altas como injustiça social, direito ao aborto igualdade social, pois são iguais perante o voto, perante a sociedade e todas as mulheres tem direitos de serem tratadas como cidadãs com dignidade.