A escola compartilha funções
sociais e educacionais, elas são responsáveis pela construção e transmissão da
informação. No qual se dá um suporte para a formação do aluno fazendo com que
ele seja capaz de produzir seu próprio pensamento de ser autocrítico.
Com palavras de TIBURI (?) cada
vez mais fundamental no mundo das artes e estas o território por excelência de
seu exercício:
Nossa cultura visual
é vasta e rica, entretanto, estamos submetidos a um mundo de imagens que muitas
vezes não entendemos e, por isso, podemos dizer que vemos e não vemos, olhamos
e não olhamos.
Com observação no ver e
olhar de cada um dos alunos a identidade de cada um é constituída de vivência
de mundo.
TIBURI (?) ainda nos mostra
um novo olhar do objeto:
O olhar é a ruminação
do ver: sua experiência alongada no tempo e no espaço e que, por isso, nos
instaura em outra consistência de ser. Por isso, nossa cultura hipervisual
dirige-se ao avanço das tecnologias do ver, mas não do olhar. É natural que
venhamos a desenvolver uma relação de mercadoria com os objetos visualizáveis e
visíveis. O olhar implica de sua parte, o invisível do objeto: a coisa. Ele nos
lança na experiência metafísica. Desarvoranos a perspectiva, perturba-nos. Por
isso o evitamos.
Logo, Observa-se o processo de
aprendizagem e apreensão do que se pode olhar, sentir e ver, ou seja, a
capacidade de observar. Existe o visível e o invisível, pois assim fazemos
relações do homem e o mundo “homem”, “universo”, ”meio”, “natureza”, “natureza
humana”. Isso é a capacidade de olhar, sentir, observar e ver.