PPP

Curiosidade

Conforme FREIRE, o professor tem um papel fundamental de aguçar a curiosidade do aluno transformando o em um ser crítico:

 O educador democrático não pode negar-se o dever de, na sua prática docente, reforçar a capacidade crítica do educando, sua curiosidade, sua insubmissão. É exatamente neste sentido que ensinar não se esgota no tratamento do objeto ou do conteúdo, superficialmente feito, mas se alonga à produção das condições em que aprender criticamente é possível. E essas condições implicam ou exigem a presença de educadores e educando criadores, instigadores, inquietos, rigorosamente curiosos, humildes e persistentes. (pág, 3.)

cérebro/mente

Kant afirma que o que distingue o homem dos outros seres da natureza é a razão.

Workshop

Uma imagem diz tudo

Avaliar o cotidiano é apenas  começo

Filme entre os muros da escola

A sala de aula é um território no qual podemos observar claramente as diferenças e\ou semelhanças entre os diversos grupos, por uma série de razões desde as dimensões culturais e sociais. Isso se constitui tanto no espaço urbano ou rural escolar. A territorialidade pode assumir uma dimensão local e também social, quando os alunos, pais e professores fazem manifestações tanto cultural e estética dentre outras associadas, pois marca seu espaço “território” assim é percebido perante a comunidade escolar e no meio social. O indivíduo mostra sua identidade cultural e política ao mesmo tempo, fazendo assim uma projeção do território do qual esta inserido.

Cultura

Vista minha pele

Inversão de papéis

            Há uma releitura da história do Brasil no qual a uma inversão de papéis os personagens brancos são negros e negros são brancos. A personagem Maria é uma menina branca, pobre, moradora de um bairro de periferia que estuda em uma escola particular porque ganhará uma bolsa de estudos por sua mãe trabalhar na escola como servente escolar. Este trabalho sempre fora dos brancos e pobres. Maria é uma menina ridicularizada e discriminada pela sua cor, condição social e que por ainda às vezes duvidavam de sua capacidade de aprendizagem, por ser branca.

            A menina mais popular da escola é Sueli de cabelos crespos, pele escura e que sempre ganhará a miss junina e os meninos a admiram e enamoram-se dela pela sua popularidade e cor de pele. Maria no seu interior questionava o porquê nascerá negra, pois admirava a cor da pele das outras meninas negras. Sua melhor amiga Luana a incentiva a todo o momento a não desistir dos seus objetivos o de concorrer a miss junina ajudando-a vender os bilhetes.

            Maria vem de uma família humilde e não tem condição de adquiri-los e Laura é de uma família de classe média e consegue ajudá-la vendendo os bilhetes para que possa concorrer. Maria percebe que a cor da pele não pode ser um obstáculo para enfrentar as situações adversas e luta para conquistar seus ideais. Mesmo se não vencesse o concurso “Miss Festa Junina”.

Memória escolar

Quando se fala em escola, lembramos primeiramente do professor, pois trazemos a recordação eterna de alguns mestres. Que no decorrer dos anos, nos deixou na memória a sua imagem eternizada.

NOÉ afirma que o social fará a interferência na educação:

“Apesar das profundas diferenças que separam as correntes sociológicas que se ocuparam da questão, e que não podem ser ignoradas, existe entre elas um ponto de encontro: a educação constitui um processo de transmissão cultural no sentido amplo do termo (valores, normas, atitudes, experiências, imagens, representações) cuja função principal é a reprodução do sistema social”.

Quando falamos em comunidade logo, lembramos-nos do lugar do qual estamos inseridos e retiramos as vivencias culturais.

A criatura ama seu criador

                                                                                                                                                                                                                        

O homem foi criado através da intervenção humana, assim, fez-se a criação de um ser. Do qual foi programado para diversas capacidades humanas. Percebe-se que houve uma dominação "a criatura ama seu criador" um amor incondicional. 

Filosofia

O que o currículo nos trás de novo? Percebo que devemos falar mais de filosofia e mostrar a realidade para os alunos. A escola é capaz de tudo isso.

Filosofia, hoje?


“...mesmo se disséssemos que o objeto da Filosofia não é o conhecimento da realidade, nem o conhecimento da nossa capacidade de conhecer, mesmo se disséssemos que o objeto da Filosofia é apenas a vida moral ou ética, ainda assim o estilo filosófico e a atitude filosófica permaneceriam, pois as perguntas filosóficas – o que, por que e como – permanecem.”


Marilena Chauí. Convite à Filosofia. 2000.