domingo, 27 de agosto de 2017

Expectativa da disciplina de Questões étnico raciais na educação

A ideia de uma pátria plural, no campo cultural, e de uma identidade híbrida passaram a ser vistas como fatores altamente positivos. Desde já, procuramos uma pátria sem identidade, que se torne abertura para a diversidade da experiência humana e inumana, histórica e supra-histórica. (O tempo da subjetividade, P. 03).
Segundo: Nilton Mullet Pereira

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Estamos, certamente, mais próximos de conviver em uma sociedade que, por um lado, se reconheça como múltipla cultural e etnicamente e, por outro lado, reconheça as diversas diferenças que, para além do tema étnico e racial, habitam o espaço deste imenso país. Mas, importa salientar que o convívio das diferenças não tem sido experiência fácil, nem mesmo nos campos da mídia ou da produção cultural de massa, que procura mais rapidamente se adequar aos novos tempos e às novas necessidades de consumo. Na escola, o convívio ainda é mais problemático, tanto dos jovens entre si quanto entre os professores e os jovens. Isso quer dizer que muito ainda há para ser feito, de modo que aquilo que é glorificado pelos textos e pesquisas acadêmicas se converta em experiência histórica para todos os brasileiros. (O tempo da subjetividade, P. 03).


A identidade é constituída de vivência de mundo, cada indivíduo ingressa em determinado grupo social ou virtual para ser visto como grupo e não indivíduo individualista. A sociedade deve ser identificada como espaço desenvolvimento e aprendizagem, ela deve se envolver nas experiências vividas pelos alunos. Isso significa considerar aspectos sociais, culturais e históricos.