Hoje pela manhã comecei a
refletir sobre as escolas na qual trabalhei e nas quais não quero voltar nunca
mais, nunca é uma palavra forte, mas com determinada gestão, autoritárias que
se dizem democrática freirianas. Quando a gestão está reunida na sala dos
professore é para humilhar, chamar de acéfalas, autistas, vagabundos, essa não
é a escola que eu quero para mim, para os meus alunos.
Então me lembrei da
atividade desenvolvida na aula de Seminário Integrador VII, na qual há um
relato dos professores reunidos na sala dos professores: da professora Orquídea
que utiliza a pedagogia diretiva nas suas aulas, no qual os alunos tem que
permanecer enfileirados, e, ela é a detentora do saber. “Acho que esses alunos de hoje não querem estudar, não dão a menos
atenção para o que eu falo e só conversam”. Da professora Margarida que é construtivista
no qual prioriza a interação do sujeito com o meio e o estudo é igualitária a
todos ela trabalha com desafios, esclarece dúvidas pontuais esclarece possíveis
questionamentos é algo espontâneo e
não engessado. Da professora Rosa construtivista
relacional, ela estabelece relações com os alunos, pois é instigada a saber
quais são as dificuldades que permeiam os alunos naquele momento, o que será
trabalhado em sala de aula é decidido pelos alunos “eu nem me meto”. Do professor Cravo que leciona em instituições
distintas uma pública e outra particular no qual faz relações de ensino entre
os alunos. Sem falar do diretor nada.
Não quero me tronar que nem esse
diretor pelas más influencia quero ser uma profissional de Excelência, pois
estou estudando para isso e muito. São inenarráveis as noites que passo em
claro lendo e relendo eu sei que necessito estudar mais e mais para alcançar a
excelência, mas estou no caminho certo.
Referências
BECKER, Fernando. Modelos pedagógicos e
modelos epistemológicos. Educação e
Realidade, Porto Alegre, p.89-96, 01 jun. 1994. Semestral. 19(1).