segunda-feira, 4 de junho de 2018

Inovar

Como inovar se alguns não querem sair da zona de conforto? Para isso devemos ter compromisso que estamos lidando com o crescimento social e cultural dos nossos alunos.
Mas  que é a Inovação pedagógica além de  buscar repensar e reconstruir estrutura da instituição escolar. Como podemos auxiliar e melhorar a informação que tentamos passar para nosso educando. Cunha (2004) elucida que “inovação pedagógica é a mudança na concepção da ciência que permite reconfigurar conhecimento para além das regularidades propostas pela modernidade”. Então são novas formas de como entender o ensino aprendizagem e suas práticas educativas. Para a autora essa inovação advém do educador conceber novos aprendizados e auxiliar educando nas suas potencialidades.

Escolas e Escolas



Hoje pela manhã comecei a refletir sobre as escolas na qual trabalhei e nas quais não quero voltar nunca mais, nunca é uma palavra forte, mas com determinada gestão, autoritárias que se dizem democrática freirianas. Quando a gestão está reunida na sala dos professore é para humilhar, chamar de acéfalas, autistas, vagabundos, essa não é a escola que eu quero para mim, para os meus alunos.
Então me lembrei da atividade desenvolvida na aula de Seminário Integrador VII, na qual há um relato dos professores reunidos na sala dos professores: da professora Orquídea que utiliza a pedagogia diretiva nas suas aulas, no qual os alunos tem que permanecer enfileirados, e, ela é a detentora do saber. “Acho que esses alunos de hoje não querem estudar, não dão a menos atenção para o que eu falo e só conversam”. Da professora Margarida que é construtivista no qual prioriza a interação do sujeito com o meio e o estudo é igualitária a todos ela trabalha com desafios, esclarece dúvidas pontuais esclarece possíveis questionamentos é algo espontâneo e não engessado. Da professora Rosa construtivista relacional, ela estabelece relações com os alunos, pois é instigada a saber quais são as dificuldades que permeiam os alunos naquele momento, o que será trabalhado em sala de aula é decidido pelos alunos “eu nem me meto”. Do professor Cravo que leciona em instituições distintas uma pública e outra particular no qual faz relações de ensino entre os alunos. Sem falar do diretor nada.
Não quero me tronar que nem esse diretor pelas más influencia quero ser uma profissional de Excelência, pois estou estudando para isso e muito. São inenarráveis as noites que passo em claro lendo e relendo eu sei que necessito estudar mais e mais para alcançar a excelência, mas estou no caminho certo.

Referências

BECKER, Fernando. Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos. Educação e Realidade, Porto Alegre, p.89-96, 01 jun. 1994. Semestral. 19(1).