sábado, 27 de maio de 2017

Direito democrático

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O direito democrático que usa como vias a democracia direta dá ao cidadão a forma mais digna de participação e organização direta de qualquer processo que o Estado venha a tomar como importante. A participação da população nas decisões na Gestão Pública é fundamental para o enriquecimento social, e assim garantir o alicerce de uma sociedade infraestruturada socialmente, pois assim contribuiu de maneira essencial para o desenvolvimento de toda uma sociedade. A oportunidade de participar de uma democracia direta é de suma importância para todos os cidadãos, que visam o constante aprimoramento de uma sociedade mais justa e igualitária com vistas a melhorar cada vez mais o seu desenvolvimento. 
Muitos cidadãos ainda vivem na linha da pobreza, isto porque a minoria detém o grande poder em suas mãos. A população não esta usufruindo dos seus direitos e de deveres que lhes são permitidos como cidadãos de direito. É uma tarefa, para todos desde as crianças, jovens e adultos, a partir de princípios coerentes com a educação, e com a intenção explícita de promover a cidadania pautada na democracia, na justiça, na igualdade, na equidade e na participação ativa de todos os membros da sociedade nas decisões sobre seus rumos. 

LDBEN nº 9394/96

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A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBEN) nº 9394/96, define, a educação infantil, ensino fundamental e médio, em uma única etapa a educação básica, onde o aluno só finaliza após a conclusão do ensino médio. O docente necessita compreender vários campos do conhecimento e da pesquisa para ser capaz de transformar o senso comum de seus alunos em conhecimento científico e durante todo o processo avaliar a construção do mesmo. A pesquisa, a interdisciplinaridade e o contexto social e cultural do aluno devem nortear o currículo e o processo de avaliação deve ser democrático. A Escola Nova no Brasil no século XX sugere que um currículo deve conter disciplinas obrigatórias e optativas, escolhidas pelo aluno de acordo com seu interesse. O ensino médio brasileiro, durante a sua história, oscilou entre uma finalidade voltada ora para a formação acadêmica, destinada a preparar para o ingresso no ensino superior, ora voltada para uma formação de caráter técnico, com vistas a preparar para o trabalho.
      Dessa forma, os currículos estão estruturados por divisão de disciplinas, o que torna o conhecimento fragmentado, distanciando-se do cotidiano do aluno, dificultando sua aprendizagem e por consequência, reduzindo seu interesse pelos estudos. Esse fracionamento do saber escolar em disciplinas e o isolamento de cada uma delas tem por como finalidade oportunizar a memorização de conceitos, isto é, sacrifica a potencialidade do conhecimento escolar e adquire um formalismo extremo justificado. Cabe ao professor fazer as relações necessárias para que ambas as partes se interliguem e o processo de ensino-aprendizagem aconteça.

Ansiedade

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Com foi bom fazer o trabalho sobre ansiedade percebi que sou uma pessoa ansiosa, pois fui apresentar os resultados do trabalho da disciplina de PPA e senti todos os sintomas estudados como inquietação, irritabilidade, dificuldade de concentração, tensão muscular, sensação de estar com os nervos à flor da pele, dificuldade em concentração e sensações de “branco” na mente. Aqueles 10 minutos de apresentação duraram horas na minha imaginação demorei a voltar ao normal. 
Todos esses sintomas poderiam ser amenizados se eu não tivesse excesso de informação, de atividades, de serviço se eu não estivesse fazendo 2 especializações e mais a graduação ao mesmo tempo com 40 horas de trabalho. Devo fazer menos cobranças a para mim, o trabalho sobre ansiedade foi de suma importância para o meu aprendizado só assim para eu descansar um pouco e ser mais calma no que estou fazendo, pois faço para ontem toda e qualquer atividade.

Reflexão PPA

Como é gratificante observar que o teu trabalho é reconhecido pelos alunos, na sexta-feira dia 26 de maio fomos no Santander Cultural admirar a exposição de Zerbini, Barrão e Albano. Fomos recepcionados pela mediadora Aline que nos acompanhou a todo instante pela exposição. 
Ao pararmos na primeira obra de arte a mediadora pergunta as alunos o que é arte? um aluno (Victor) disse que arte é tudo. É tudo que criamos e recriamos.
Vocês estudam arte na escola? todos disseram sim. 
O que vocês fazem na aula de artes?  para minha surpresa uma aluna responde que fazemos projetos de aprendizagem que cada trabalho é uma arte individual ou em grupo,  que esse tipo de aula deixa nós mais livre para fazermos o que realmente gostamos e isso vai se tornar arte n final, e quando fazemos aqueles trabalho que a sora Débora dá não pintar por pintar tem  um significado um sentido naquele trabalho e pintamos bem pouco ela gosta que nós sejamos os autores da nossa criação. Aluna (lyriel) responde. " neste momento meu coração está a mil". Ao escutar  relatos deles e seus questionamentos fiquei muito feliz, pois percebi que a minha prática esta surtindo efeito e tudo que estou  informando está tornando-se conhecimento para eles. Esse é  resultado de criação e recriação de práticas pedagógicas que funcionam em consonância com os textos estudados e aplicados na minha docência escolar e não fica restrito a Universidade ele se expande para os alunos já que a informação é passada e torna-se conhecimento e eu o valorizo.



segunda-feira, 22 de maio de 2017

Alun@ PEAD-Pedagogia-UFRGS

Faço a seguinte reflexão referente ao ensino a distância PEAD da UFRGS, a formação do professor, como a de qualquer outro profissional, não se estagna com a conclusão do curso de graduação. Trata-se de um processo continuado que alia a nossa prática docente àqueles que são professores e aos não são professores em sala de aula na atualidade. o curso oferece um aperfeiçoamento constante por via de diferentes modalidades de estudo. O curso, ora oferecido pela distinta instituição é um caso concreto do compromisso para a formação continuada dos indivíduos. Não pode-se esquecer que o ensino em EAD é orientado para promover situações de aprendizagem interativas, utilizando-se criativamente das TICs, para que haja uma nova construção de conhecimento entre as atividades desenvolvidas como trabalho colaborativo, autonomia do aluno isso é um trabalho construtivista. Então, cabe a nós alun@s sabermos usá-los para que os ambientes virtuais nos oportunizem inúmeros registros de anotações e esclarecimentos, Mas isso só será possível caso os alun@s “nós” manifestarmos e não deixarmos procrastinar as atividades.