sábado, 10 de outubro de 2015

O nevoeiro partes I, II e III

Este conto faz parte da escrita coletiva cm as colegas de Seminário integrador II, o objetivo do trabalho é aperfeiçoar a escrita e tornarmos alunos críticos e com fundamentação aos trabalhos solicitados.

No ano de 1965 inicia a história de Tuane, uma menina sonhadora, que vivia com seus pais numa cidade do interior. Eram uma família humilde, trabalhavam no campo, e o que produziam lá, era para o sustento próprio. O restante vendiam na cidade, que iam apenas uma vez por mês.
A menina passava boa parte do seu tempo tempo sozinha. Isso, quando não estava na companhia de sua querida mãe. Ela adorava caminhar pelos campos, andar a cavalo, ouvir o canto dos pássaros, entre outros animais que viviam ali. Enfim, desfrutava com muito prazer a vida tranquila daquele lugar.
Certo dia o cavalo da doce menina retornou sozinho para casa, seus pais preocupados percorreram todo o lugarejo a procura de Tuane, a filha amada. Foi quando sua mãe avistou de longe caída sob uma singela flor campestre a medalhinha que dera a menina no dia  de seu nascimento, um amuleto que a protegeria para sempre das forças sedutoras das inovações tecnológicas, dos celulares ultra modernos e dos tablets hipnotizadores…
Estarrecida, quase imóvel ficou Dona Amalga , no momento em que lembrou que naquela semana um novo morador instalara-se em uma casinha ali nas redondezas. Era um tipo muito estranho, calado, com barbas longas, cabelos grisalhos e  compridos. Encobria seu rosto com um gigante chapéu de cor amarelo com manchinhas vermelhas que mais lembravam gotículas de sangue…   
Mal sabia Dona Amalga o porquê daquele senhor instalara-se, logo no mês de outubro, naquele local tão pacato. Ao passar em frente de sua casa, ela fica apavorada sente calafrios ao vê-lo, pois ele tem um aspecto sombrio e sinistro.
        A mãe da menina procura pistas sobre sua amada filha, a procura, e com se estivesse num labirinto misterioso, chega a lugares que nunca soube que existiam. O desespero toma conta do seu corpo, quer sua filha de volta, mas não sabe como revê-la. Talvez o medo do desconhecido? Qual será a saída para esta situação? É faz descobertas que podem ameaçar aquele homem instigante e sua estabilidade.

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

O nevoeiro

Da-se início a narrativa coletiva

No entardecer chuvoso do mês de outubro primaveril, admirava-se os pequenos pingos de chuvas nas folhas e flores. Como de relance um estrondoso barulho agitou toda paisagem até então pacata e silenciosa. Dentre o nevoeiro eis que surgiram pequenos pássaros e animais da floresta assustados com o barulho. Que som seria este, que perturbou este cenário tão fabuloso?

domingo, 4 de outubro de 2015

Emilia Ferreiro

Emilia Ferrero afirma que a arte é a forma de construir conhecimento, que é uma atividade que envolve inteligência e sensibilidade, mas que influi construção do conhecimento em especial à construção da escrita. Então existe infinitas possibilidade de se aprender desde o desenho até a escrita por si só. Ferrero atribui à escrita como papel de figuração da linguagem oral como processo de alfabetização de níveis sobre a escrita e para Piaget é compreendido como pensamento no qual faz a estruturação do objeto e do sujeito com a totalidade do ser a transformação.

Reflexão: Mídia X infância


Quando relacionamos mídia e infância vinculamos a mídias e/ou redes sociais que muitas vezes apresentam um contexto sociocultural da sociedade do qual estamos inseridos.  A realidade de uma sociedade sem valores para os cidadãos que cumprem o que lhes é imposto pelo meio. Não é possível classificar modos de ser humano e que nos faz pensar sobre o quanto ainda desconhecemos acerca de nós mesmos e, consequentemente, acerca do outro. Somos hipnotizados com a as mensagens lançadas pela mídia. Já que é muito atrativa, colorida e com todos os assuntos possíveis. Assim nossas crianças imitam tudo que veem, pois são influenciadas a todo instantes com um bombardeio de mensagens que resultara no desenvolvimento da personalidade da criança que está em construção.