Relendo os
textos faço o seguinte questionamento sujeito dos processos educativos é o
homem? em sua inteireza (mente,
corpo, relações, historicidade...) ? Neste sentido precisa-se pensar que sua
educação/desenvolvimento não está somente subordinada às leis da sociedade
capitalista, que sua adaptabilidade e funcionalidade, não estão somente
atreladas aos treinamentos, mas, sobretudo ao seu contexto histórico.
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Quem sabe
possamos encontrar respostas ou compreensão para o momento educativo que estamos
vivenciando em nossas escolas, como um momento de falta de sintonia ou
sincronia entre alunos e professores. Professores que dão alguns passos no uso
da tecnologia no âmbito privado, mas que
apresentam grande receio e resistência em sua utilização no
desenvolvimento da atividade docente. Parece que não estamos conseguindo sair
de um papel de tradutor do conhecimento, ou seja, o de fonte de saberes, para o
de curador, ou mediador, orientando pesquisas e provocando o debate.
Desta forma, em
um tempo de mudanças muito rápidas, torna-se fundamental o encontro de
aprendizagem, tempo de garantias de direitos, de acesso de uma grande massa de
juventude ao ensino, e também de grandes incertezas ou complexidade de quem é o
trabalhador que o Brasil precisa talvez o grande passo seja desfocar da
mercantilização do homem, voltar o olhar na grandeza do encontro e
desenvolvimento da pessoa, para que cada uma possa dar conta do seu existir e
contribuir com a sociedade do seu tempo.