quinta-feira, 5 de maio de 2016

Navio Negreiro Castro Alves

É possível afirmar que a população brasileira vem de uma miscigenação dos primeiros habitantes do continente africano. A pobreza e a desigualdade limitam o acesso à educação do cidadão, gerando altos índices de misérias que, por sua vez, leva a uma crise econômica. Jovens que abandonam muito cedo os estudos e começam a trabalhar antes dos 18 anos elevam esse índice excludente, meninas que já são mães antes mesmo de completarem 15 anos mostram, em porcentuais, uma taxa de mortalidade que fica em evidência. Percebe-se que o grupo que sofre maior exclusão são os indígenas e os negros. O tratamento é desigual referente à oferta educacional, pois estamos vivenciando um Apartheid no meio educacional, visto que as oportunidades são oferecidas, mas os grupos seletos não diminuíram, e a escola não teve um eixo norteador para igualar esta diferença.
Devemos mudar os conceitos e fazer com que não haja esta separação as minorias, deve-se combatê-las, só assim estaremos mudando e garantindo uma educação igualitária a todos os cidadãos.

2 comentários:

  1. Ola´Débora! Muito boa tua reflexão sobre esta questão social abordada na aula de literatura. Tens observado mudanças no teu modo de pensar as aulas envolvendo a literatura? GRAnde abraço, conta com meu auxílio, tutora Josele.

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  2. Ola´Débora! Muito boa tua reflexão sobre esta questão social abordada na aula de literatura. Tens observado mudanças no teu modo de pensar as aulas envolvendo a literatura? GRAnde abraço, conta com meu auxílio, tutora Josele.

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