Vivemos em constantes oscilações do ir e vir do tentar reviver
algo que foi benéfico e os maléficos nem se quer queremos reviver. Essas
relações podem ser afetivas, familiares ou sociais. O filme mostra-nos de uma
forma cordial processo de resgatar e valorizar a criança que vive dentro de nós,
não para os outros, mas para nós mesmos. Vamos resgatar aquela criança que está
adormecida e fazer os nossos dias mais felizes.
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