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Quanto
aos corpos de constituição doentia, não lhes prolongava a vida e os sofrimentos
com tratamentos e purgações regradas, que poriam em condições de se
reproduzirem em outros seres fadados, certamente a serem iguais progenitores.
[...]
também que não deveria curar os que, por frágeis de compleição não podem chegar
ao limite natural da vida, porque isso nem lhes é vantajoso a eles nem ao
Estado (Platão, 429-347 a.C.).
As pessoas com necessidades especiais sofrem
com a ignorância e descaso da população reputada "normal", do governo
e, inclusive, dos próprios familiares, pois o "sentimento" de
igualdade perante os demais transcende o âmbito social, cultura e sentimental. Para que
se tenha efeito de fato a inclusão o ideal de inserção, é que o indivíduo pudesse estar
ativo e integrado no convívio social, independente das suas diferenças, mas
isso é uma utopia, devendo ser esta concebida no sentido de ser uma luta
constante, uma ideia que se constrói pelo esforço de inúmeras pessoas, em todas
as épocas. Então, cabe a nós docentes lutarmos para que haja inclusão nas
escolas e não exclusão.
Prezada Débora!
ResponderExcluirInfelizmente sabemos que temos ainda muitas integração de aluno dentro das escolas e não uma real inclusão, pois ainda em muitos espaços os NEE's devem se adequar ao mesmo e não a instituição adequar ao máximo possível para atender as especificidades dos alunos.
Sigamos nos apropriando das leis e história da educação especial, para disseminarmos nosso conhecimento e mantendo um olhar acolhedor e sensível a todos alunos, sem distinção.
Abraço, Raona Pohren
Tutora PEAD/UFGRS
Interdisciplina EPNEE