domingo, 3 de setembro de 2017

Contra ponto curta Vista minha pele

Todo mundo odeia o Chris

            Retrata uma família negra de Nova Iorque, Chris mora com os pais e dois irmãos. É um adolescente negro pobre que enfrenta as adversidades da vida por morar em um bairro violento e pobre. Chris enfrenta diversos desafios, a comparação com o irmão mais novo, a irmão caçula que é insuportável, um pai que trabalha em dois empregos e economiza cada centavo e sua mãe que não fixa emprego e utiliza o argumento que seu esposo possui dois empregos e não precisa deles. Chris estuda numa escola no qual a maioria dos alunos é branca, o cenário é voltado para os brancos com humor ridicularizado para os negros. Seu melhor amigo Greg é banco. Mostrando assim a amizade entre as etnias, não importa a cor da pele o cabelo encaracolado a amizade é verdadeira e sincera entre os dois. 
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Observamos uma segregação racial nessa serie, assim como há poucos anos vivenciamos no “rolezinhos”, nos shoppings do Brasil em que os jovens das periferias reuniam-se através das redes sociais para frequentar os shoppings e eram impedidos pela sua aparência e vestimenta.
 

            Conforme a música do famoso grupo musical, Mamonas Assassinas, composta por cinco integrantes brancos “Chopis Centis” eles também já davam seus “rolezinhos”. Fez a alegria de muitas crianças e cantavam e dançavam com a maior descontração sem achar que era uma música amoral para os padrões da sociedade paternalista da época.
Esse tal "Chópis Cêntis"
É muicho legalzinho
Pra levar as namoradas
E dar uns rolêzinhos
             Atualmente os jovens negros, pardos da periferia podem causar medo na sociedade capitalista e patriarcal que exclui o menos favorecidos.


            

        

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