Na escola na qual leciono os formandos do terceiro ano devem fazer o seu trabalho de conclusão (TCC) com o tema que eles assim desejarem. No dia 7 de dezembro uma aluna apresentou o trabalho de conclusão com o tema: Química do amor, que me fez pensar em ciências. Conforme ela apresentava ficava imaginando a reação do corpo. Ela fez uma apresentação lúdica d seu trabalho com os elementos químicos. Conforme a sua explicação pensei isso acontece comigo é bem assim.
Nesta semana parei e fiz a seguinte reflexão eu sou professora ou estou sendo professora, mas com esse questionamento interno percebi, que além de professora estava sendo um educadora. Então, me senti feliz porque a cada ano que passa fico mais próxima dos meus alunos e consigo cativá-los mais e mais. Este ano tive o prazer de ser novamente conselheira e paraninfa de uma turma de terceiro ano que de início foi considerada a pior da escola.
Não os considerava os piores e não os considero sempre acreditei que eles sempre tem o melhor a mostrar cada uma na sua particularidade. Acredito no potencial de cada um, pois um professor educador tem o dever de acreditar e tentar tirá-los da vulnerabilidade no qual esta inserido.
Eu sempre irei incentivá-los no que eles tem de melhor a oferecer. Para a minha turma que era e é considerada a pior da escola só digo uma coisa vocês são maravilhosos!!
Passeio no Sítio do Beto, os alunos se divertiram muito e eu também passeio de final de ano faz com que eles interajam com todos os anos e nós professores ficamos um pouco mais perto deles.
A escola compartilha funções
sociais e educacionais, elas são responsáveis pela construção e transmissão da
informação. No qual se dá um suporte para a formação do aluno fazendo com que
ele seja capaz de produzir seu próprio pensamento de ser autocrítico.
Com palavras de TIBURI (?) cada
vez mais fundamental no mundo das artes e estas o território por excelência de
seu exercício:
Nossa cultura visual
é vasta e rica, entretanto, estamos submetidos a um mundo de imagens que muitas
vezes não entendemos e, por isso, podemos dizer que vemos e não vemos, olhamos
e não olhamos.
Com observação no ver e
olhar de cada um dos alunos a identidade de cada um é constituída de vivência
de mundo.
TIBURI (?) ainda nos mostra
um novo olhar do objeto:
O olhar é a ruminação
do ver: sua experiência alongada no tempo e no espaço e que, por isso, nos
instaura em outra consistência de ser. Por isso, nossa cultura hipervisual
dirige-se ao avanço das tecnologias do ver, mas não do olhar. É natural que
venhamos a desenvolver uma relação de mercadoria com os objetos visualizáveis e
visíveis. O olhar implica de sua parte, o invisível do objeto: a coisa. Ele nos
lança na experiência metafísica. Desarvoranos a perspectiva, perturba-nos. Por
isso o evitamos.
Logo, Observa-se o processo de
aprendizagem e apreensão do que se pode olhar, sentir e ver, ou seja, a
capacidade de observar. Existe o visível e o invisível, pois assim fazemos
relações do homem e o mundo “homem”, “universo”, ”meio”, “natureza”, “natureza
humana”. Isso é a capacidade de olhar, sentir, observar e ver.
O trabalho em grupo esta quase finalizado em um insight conseguimos responder a nossa pergunta inicial "Uma pessoa nasce ou se torna psicopata"? Nossas respostas serão disponibilizadas na apresentação da pesquisa.
Por que o céu é azul? Quando a luz passa através de um prisma, seu espectro é dividido em sete cores monocromáticas, eis que surge um arco-íris de cores. A atmosfera faz o mesmo papel do prisma, atuando onde os raios solares colidem com as moléculas de ar, água e poeira e são responsáveis pela dispersão do comprimento de onda azul da luz. Essa seria uma resposta ultra didática voltada para os alunos maiores e não para s pequenos que tem sede de aprender. Podemos instigá-las a pensar sobre as cores e o porquê as cores mudam quando chove. ensiná-las brincando. Sã respostas que eu vou colhendo ao longo do curso.
Como fazer com que as crianças sintam atração pela matemática? será que é encher o quadro de continhas, problemas para resolver cálculos estrondosos ou simplesmente fazê-los terem gosto do que estão aprendendo? perguntas estas são feitas a cada aula a cada texto lido a cada atividade postada. Não devemos ensinar por ensinar e sim instigá-los a pensar o porquê aquilo que esta sendo ensinado é importante e que impacto terá futuramente na vida de cada aluno que ali está pronto para receber a informação. Segundo o texto dos autores Bittar
Et al (2013), Há um contra ponto entre os livros didáticos e o conteúdo todo
pronto que é posto para o aluno pra isso sem que haja atividades que o permitam
a reflexão sobre que foi informado. Para tanto o professor construtivista deve
explorar o conhecimento dos alunos fazendo o explorar diversas situações, assim
haverá o estimulo e o gosto pela matemática. Verifiquei que aprendi errado a subtração, pois lembrei da forma inadequada que os professora me ensinou a subtração com a palavra “empresta um”.
Devemos preparar nossas crianças para este feito trabalho que é da adição e
subtração, pois é de suma importância já que a adição é considerada a principal
das quatro operações.
O termo psicopata restringi as pessoas que tem um tipo de personalidade, uma maneira de ver e de ser, no qual o outro não representa nada, é apenas um instrumento para ele obter diversão, status ou poder. São pessoas extremamente frias, calculistas, insensíveis, egoístas, transgressores de regras sociais, são incapazes de aprender com a experiencia, não sentem culpa, são absolutamente livres de constrangimentos ou julgamentos morais interno. Nos relacionamentos amorosos são insensíveis e detestam compromisso. A primeira vista essas pessoas geralmente causam boa impressão e são tidas como ´´normais´´ pelos que as conhecem superficialmente, poucos transtornos são tão incompreendidos quanto esse.
Tenho que rever meus conceitos de como ver e olhar o aluno, fui instigada através deste trabalho a observar melhor e tentar entender o que se passa nas pequenas mentes dos meus alunos. Esta postagens está sendo feita por causa de um acontecimento escolar.
O autor relata sua
experiência no livro e incluiu alguns conselhos.
Durante o ensino
médio eu prestava muito pouca atenção às aulas. Graças ao sistema escolar
relativamente pouco rigoroso no sul do Alabama durante a guerra, com
professores sobrecarregados e distraídos, acabei me safando. Em um dia
memorável no colégio Murphy de Mobile, capturei e matei, usando apenas as mãos,
vinte moscas domésticas, depois as coloquei sobre a minha mesa para que a turma
do próximo horário as encontrasse. No dia seguinte, a professora, uma jovem
senhora bastante elegante, me deu os parabéns, mas ficou de olho em mim depois
disso. Fico constrangido em dizer que isso é tudo que lembro do meu primeiro
ano de ensino médio.(Wilson pag. 21).
A brilhante carreira do
autor mostra um universo a ser pesquisado. Inicialmente os estudantes abandonam
os cursos.
Você pode achar que
estou sendo temerário, mas tenho tido o hábito de deixar de lado esse medo da
matemática ao falar com cientistas em potencial. Durante minhas décadas de
ensino de biologia em Harvard, eu via com tristeza como estudantes brilhantes no
início do curso abandonavam a possibilidade de uma carreira científica, ou até
mesmo aulas que não eram requisito para ciências, por causa do medo de
fracassar na matemática que poderia ser exigida.
Logo, é fácil produzir resultados eficientes quando
se estuda e pesquisa com afinco.
Ansiedade é um sentimento vago e desagradável de medo, apreensão, caracterizado por tensão ou desconforto derivado de antecipação de perigo, de algo desconhecido ou estranho. então o trabalho sobre psicologia da vida adulta começa bem com muitas dúvidas e poucas certezas no qual culminará numa belíssima apresentação.
Como leciono para alunos do ensino médio
alguns questionamentos são feitos nas aulas de literatura. Como:
1. Por que tenho que estudar literatura?
Por que através dela que você terá contato
com outras linguagens.
2- E por que esses livros são tão chatos?
Talvez neste momento não tenha significado para você, mas os textos literários
tem uma singular beleza, magia, emoção e um universo a ser explorado. Então, se
permita descobrir, inventar, sonhar e encontrar o novo.
Psicopatia características, há muitas pessoas psicopatas e nem sabemos é uma pequena amo Uma pessoa nasce psicopata ou se torna? Uma pequena amostra sobre o trabalho feito em grupo sobre
1) Charme superficial e boa inteligência 2) Ausência de pensamentos irracional
3) Ausência de nervosismo e manifestações psiconeuróticas
4) Não confiabilidade 5) Tendência a mentira e insinceridade 6) Falta de remorso ou vergonha 7) Comportamento antissocial inadequadamente motivado 8) Juízo em pobríssimo e falha em aprender com a experiência 9) egocentrismo patológico e incapacidade para amar 10) Pobreza generalizada em termos de reações afetivas 11) Perda específica de insight 12) Falta de reciprocidade nas relações interpessoais 13) Comportamento fantasioso e não convidativo sob influência de álcool e as vezes sem tal influência 14) ameaças de suicídio raramente levadas a cabo 15) Vida sexual impessoal, trivial e pobremente integrada 16) Falha em seguir um plano de vida
A escola compartilha funções
sociais e educacionais, elas são responsáveis pela construção e transmissão da
informação. No qual se dá um suporte para a formação do aluno fazendo com que
ele seja capaz de produzir seu próprio pensamento de ser autocrítico. Porque
ela trás novas experiências e permite que o aluno as traga de sua convivência
familiar e social. A identidade é constituída de vivência de mundo, cada
indivíduo ingressa em determinado grupo social ou virtual para ser visto como
grupo e não indivíduo individualista. A escola deve ser identificada como
espaço desenvolvimento e aprendizagem, ela deve se envolver nas experiências
vividas pelos alunos. Isso significa considerar aspectos sociais, culturais e
históricos. A escola tem um papel fundamental na construção socioeducacional do
aluno, pois a um reconhecimento como contribuinte da educação e para afirmação
da cidadania, já que corresponde a um espaço sociocultural de interação.
Então, Observa-se o processo
de aprendizagem e apreensão do que se pode olhar, sentir e ver, ou seja, a
capacidade de observar. Existe o visível e o invisível, pois assim fazemos
relações do homem e o mundo “homem”, “universo”, ”meio”, “natureza”, “natureza
humana”. Isso é a capacidade de olhar, sentir, observar e ver.
Como se vive o tempo e o espaço na escola? que marcas elas nos trazem? qual a relação delas? E o tempo e sua evolução? possibilidades e inquietudes. não há respostas.
Deixem os pássaros voarem e mostrarem o que são capazes. Há um problema, como fazer isso sem transgredir as normas escolares? professor é o principal incentivador e o formador de opinião no qual deve incentivar o voo dos seus aluno mesmo que Balbúrdia, gritaria, desrespeito, ofensas, ameaças exista. O professor é o principal incentivador é a partir do seu incentivo que os pássaros voarão sem medo.
"Quem está aprendendo ferramentas e brinquedos está a aprender liberdade, não fica violento. Fica alegre, vendo as asas crescerem... Assim, todo o professor, ao ensinar, teria que perguntar: Isso que vou ensinar, é ferramenta? É brinquedo? Se não for, é melhor deixar de lado. As estatísticas oficiais anunciam o aumento das escolas e o aumento dos alunos matriculados. Esses dados não me dizem nada. Não me dizem se as escolas são gaiolas ou asas. Mas eu sei que há professores que amam o voo dos seus alunos. Há esperança..ALVES (2002).
Referência ALVES, Rubem. Gaiolas ou asas? In: ALVES, Rubem. Por uma educação romântica. Campinas: Papirus, 2002, p. 29-32
Disponível em <http://o-ensino-de-ciencias-na-am.blogspot.com.br/2011/03/por-que-ensinar-ciencias-no-ensino.html>
Lendo o texto da autora Russel Teresinha Dutra da Rosa comecei
a refletir sobre o estudo de ciências. Quais seriam os processos metodológicos e
as problematizações para ensinar ciências?
Mas afinal o que é ciências? É só a
disciplina que estuda os seres vivos animados e inanimados? “Para um ensino de
Ciências que considere a natureza dos processos históricos de produção de
conhecimentos científicos, é necessário repensar os conteúdos hoje propostos
pelos currículos escolares e pelos livros didáticos. Além disso, pelo fato de
dispormos de um grande volume de informações novas e que se tornam disponíveis
no espaço da mídia, por exemplo, precisamos realizar uma seleção das
prioridades” ROSA (1997). Então, não se deve ficar inerte aos livros didáticos
e sim valorizar a experiência do aluno já que ela faz parte do processo de
ensino-aprendizagem.
Corrobora a autora ROSA (1997), “A ciência é
enfocada, nos livros didáticos, geralmente como o produto do trabalho de
cientistas geniais e esses produtos são dados como verdades absolutas. Algumas
vezes, a ciência também é apresentada como processo, mas nesse caso, como um
processo contínuo e cumulativo de descobertas.
Dessa maneira, a apropriação do conhecimento transforma qualquer realidade e instiga a conhecer cada vez mais os mecanismos disponibilizados não somente o livro didático, mas todo um contexto social. Então a ciência está num processo de constante aprimoramento no qual não há uma verdade que seja totalmente correta e sim pequenas verdades que se aperfeiçoam ao longo do tempo.
Referência: ROSA, Russel Teresinha Dutra. Repensando o ensino de ciências a partir de novas histórias da ciência. In: Ciências na sala de aula. Porto Alegre: Ed. Mediação, 1997.
Disponível em <http://oxyzdamatematica.blogspot.com.br/2011/05/matematica-divertida.html>
Na primeira aula de matemática o professor faz a seguinte pergunta: " Quem aqui gosta de matemática?'' Apenas 3 alunos levantaram. É visível o asco que os alunos possuem da matemática, talvez por não entenderem nada ou por que nunca conseguiram fazer o mínimo solicitado. Eu sou uma delas não aprendi o que era para aprender no tempo certa na idade certa, mas com esta primeira aula percebi a luz no fim do túnel e comecei a pesquisar algumas atividades que envolvam a matemática e gostei. "Os números são construções mentais nós utilizamos os números para tudo".
"O que é alfabetizar matematicamente? A matemática está em nosso cotidiano e não podemos negar, e ao alfabetizar matematicamente muitos educadores sentem-se inseguros, pois não “sabem” o método, a forma como alfabetizá-los. através do texto disponibilizado pelos professores comecei a gostar da matemática" (LOURENÇO et al, 2012).
Referências Edvânia Mª da Silva Lourenço, Vivian Tammy Baiochi, Alessandra Carvalho Teixeira. ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS: O QUE É? COMO FAZER? Revista da Universidade Ibirapuera - Universidade Ibirapuera São Paulo, v. 4, p. 32-39, jul/dez. 2012
Na aula de Estudos Sociais fiz algumas reflexões no que foi ministrado, Como se vive o tempo e o espaço escolar? O futuro se constrói agora na escola? Que ideia de política a escola tem? e qual o seu ato de escola? com estas pergunta lembrei do texto do Frei Betto a escola dos meus sonhos.
Sim a escola é um lugar possível, pois é o lugar das possibilidades das revoluções. Os pequenos momentos são o que faz acontecer.
Disponibilizo o texto do Frei Betto na integra.
A Escola dos meus Sonhos
Frei Betto
Na escola dos meus sonhos, os alunos aprendem a cozinhar, costurar, consertar eletrodomésticos, a fazer pequenos reparos de eletricidade e de instalações hidráulicas, a conhecer mecânica de automóvel e de geladeira e algo de construção civil. Trabalham em horta, marcenaria e oficinas de escultura, desenho, pintura e música. Cantam no coro e tocam na orquestra. Uma semana ao ano integram-se, na cidade, ao trabalho de lixeiros, enfermeiras, carteiros, guardas de trânsito, policiais, repórteres, feirantes e cozinheiros profissionais. Assim aprendem como a cidade se articula por baixo, mergulhando em suas conexões que, à superfície, nos asseguram limpeza urbana, socorro de saúde, segurança, informação e alimentação.
Não há temas tabus. Todas as situações-limite da vida são tratadas com abertura e profundidade: dor, perda, falência, parto, morte, enfermidade, sexualidade e espiritualidade. Ali os alunos aprendem o texto dentro do contexto: a Matemática busca exemplos na corrupção dos precatórios e nos leilões das privatizações; o Português, na fala dos apresentadores de TV e nos textos de jornais; a Geografia, nos suplementos de turismo e nos conflitos internacionais; a Física, nas corridas de Fórmula-1 e nas pesquisas do supertelescópio Huble; a Química, na qualidade dos cosméticos e na culinária; a História, na violência de policiais contra cidadãos, para mostrar os antecedentes na relação colonizadores - índios, senhores - escravos, Exército - Canudos, etc.
Na escola dos meus sonhos, a interdisciplinaridade permite que os professores de Biologia e de Educação Física se complementem; a multidisciplinaridade faz com que a História do livro seja estudada a partir da análise de textos bíblicos; a transdisciplinaridade introduz aulas de meditação e dança e associa a história da arte à história das ideologias e das expressões litúrgicas. Se a escola for laica, o ensino religioso é plural: o rabino fala do judaísmo, o pai-de-santo, do candomblé; o padre, do catolicismo; o médium, do espiritismo; o pastor, do protestantismo; o guru, do budismo, etc. Se for católica, há periódicos retiros espirituais e adequação do currículo ao calendário litúrgico da Igreja. Na escola dos meus sonhos, os professores são obrigados a fazer periódicos treinamentos e cursos de capacitação e só são admitidos se, além da competência, comungam os princípios fundamentais da proposta pedagógica e didática. Porque é uma escola com ideologia, visão de mundo e perfil definido do que sejam democracia e cidadania. Essa escola não forma consumidores, mas cidadãos.
Ela não briga com a TV, mas leva-a para a sala de aula: são exibidos vídeos de anúncios e programas e, em seguida, analisados criticamente. A publicidade do iogurte é debatida; o produto adquirido; sua química, analisada e comparada com a fórmula declarada pelo fabricante; as incompatibilidades denunciadas, bem como os fatores porventura nocivos à saúde. O programa de auditório de domingo é destrinchado: a proposta de vida subjacente, a visão de felicidade, a relação animador-platéia, os tabus e preconceitos reforçados, etc. Em suma, não se fecham os olhos à realidade, muda-se a ótica de encará-la. Há uma integração entre escola, família e sociedade. A Política, com P maiúsculo, é disciplina obrigatória. As eleições para o grêmio ou diretório estudantil são levadas a sério e, um mês por ano, setores não vitais da instituição são administrados pelos próprios alunos. Os políticos e candidatos são convidados para debates e seus discursos analisados e comparados às suas práticas.
Não há provas baseadas no prodígio da memória nem na sorte da múltipla escolha. Como fazia meu velho mestre Geraldo França de Lima, professor de História (hoje romancista e membro da Academia Brasileira de Letras), no dia da prova sobre a Independência do Brasil, os alunos traziam para a classe a bibliografia pertinente e, dadas as questões, consultavam os textos, aprendendo a pesquisar. Não há coincidência entre o calendário gregoriano e o curricular. João pode cursar a 5ª série em seis meses ou em seis anos, dependendo de sua disponibilidade, aptidão e seus recursos. É mais importante educar do que instruir; formar pessoas que profissionais; ensinar a mudar o mundo que ascender à elite. Dentro de uma concepção holística, ali a ecologia vai do meio ambiente aos cuidados com nossa unidade corpo-espírito e o enfoque curricular estabelece conexões com o noticiário da mídia.
Na escola dos meus sonhos, os professores são bem pagos e não precisam pular de colégio em colégio para se poderem manter. Pois é a escola de uma sociedade em que educação não é privilégio, mas direito universal, e o acesso a ela, dever obrigatório.
BETTO, Frei. A escola dos meus sonhos. Disponível em <http://www.bancodeescola.com/freibeto.htm> acesso 9 de set. 2016.
4 semestre inicia-se com muito conteúdo a ser sanado e superado junto com os professores. A primeira aula foi de suma importância, pois assim verifiquei o quanto alguns colegas não interpretam ou melhor não compreendem questionamentos simples do cotidiano. eu ainda acredito na educação.
As crianças aprendem brincando por que brincar é da essência do ser humano e acredito nisso, que essa relação de interação não necessariamente necessite ser de adulto para criança para que a brincadeira aconteça, assim mais ainda o professor tem como fundamento da sua atuação o conhecimento e o potencial para o brincar, pois tem ele o desafio de estimular, compreender e interagir nessa brincadeira, pois só com o conhecimento do pensamento e criatividade do aluno se consegue permitir o desenvolvimento.
Onde esta a minhoquinha, jogo que ajuda na coordenação motora das crianças e no seu desenvolvimento psicomotor, achar a minhoquinha não é tarefa fácil, mas é muito divertida.
Objetivo
geral
Incentivar os alunos a terem coordenação
motora.
COMPETÊNCIAS:
·Verificar a coordenação motora;
·Compreender os movimentos das mãos.
HABILIDADES:
·Reconhecer onde o objeto esta escondido;
·Saber reconhecer e utilizar os movimentos das
mãos;
·Compreender as peculiaridades de das
variantes linguísticas;
·Introduzir jogos;
·Entender como é a estrutura a brincadeira;
·Saber utilizar as mãos e o visual.
METODOLOGIA
Será utilizado
três copos devidamente forrados uma minhoca de plástico a superfície deve ser
lisa para que a brincadeira ocorra. A minhoquinha será colocada em baixo de um
dos copos e será solicitado a criança para que ache-a. Enquanto os copos são
trocados deverá ser cantada “onde esta a minhoquinha, onde ela se escondeu,
quem vai conseguir achá-la...”
O projeto na escola incentiva os alunos a terem uma postura crítica e serem cidadãos atuantes na sociedade em que vivem, pois é através da leitura e análise da sua realidade e da comunicação efetiva, seja oral ou escrita. Com as aulas de Seminário Integrador percebi o quão é importante pesquisar, argumentar, fundamentar as certezas e dúvidas. Assim a pesquisa cientifica objetiva fundamentalmente contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores, sendo sistematicamente planejada e executada segundo rigorosos critérios de processamento das informações.
Na escola a pesquisa científica s´se realizará se tiver como objetivo a investigação planejada, tendo assim a produção científicas. "aluns autônomos e pensantes".
Então trabalhar música com os alunos é ver toda uma história o seu contexto social, observar que realmente eles gostam de cantar e assim articular junto a matéria. O passado e o presente se encaixam... tudo na vida passa, mas a música ai de ficar.
Cálice
Criolo
Como ir pro trabalho sem levar um tiro Voltar pra casa sem levar um tiro Se as três da matina tem alguém que frita E é capaz de tudo pra manter sua brisa Os saraus tiveram que invadir os botecos Pois biblioteca não era lugar de poesia Biblioteca tinha que ter silêncio, E uma gente que se acha assim muito sabida
Há preconceito com o nordestino Há preconceito com o homem negro Há preconceito com o analfabeto Mas não há preconceito se um dos três for rico, pai.
A ditadura segue meu amigo Milton A repressão segue meu amigo Chico Me chamam Criolo e o meu berço é o rap
Mas não existe fronteira pra minha poesia, pai. Afasta de mim a biqueira, pai Afasta de mim as biate, pai Afasta de mim a cocaine, pai Pois na quebrada escorre sangue,pai.
Pai Afasta de mim a biqueira, pai Afasta de mim as biate, pai Afasta de mim a coqueine, pai. Pois na quebrada escorre sangue.
Cálice
Chico Buarque
Compositor: Gilberto Gil/Chico Buarque
Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice Pai, afasta de mim esse cálice De vinho tinto de sangue
Como beber dessa bebida amarga Tragar a dor, engolir a labuta Mesmo calada a boca, resta o peito Silêncio na cidade não se escuta De que me vale ser filho da santa Melhor seria ser filho da outra Outra realidade menos morta Tanta mentira, tanta força bruta
Como é difícil acordar calado Se na calada da noite eu me dano Quero lançar um grito desumano Que é uma maneira de ser escutado Esse silêncio todo me atordoa Atordoado eu permaneço atento Na arquibancada pra a qualquer momento Ver emergir o monstro da lagoa
De muito gorda a porca já não anda De muito usada a faca já não corta Como é difícil, pai, abrir a porta Essa palavra presa na garganta Esse pileque homérico no mundo De que adianta ter boa vontade Mesmo calado o peito, resta a cuca Dos bêbados do centro da cidade
Talvez o mundo não seja pequeno Nem seja a vida um fato consumado Quero inventar o meu próprio pecado Quero morrer do meu próprio veneno Quero perder de vez tua cabeça Minha cabeça perder teu juízo Quero cheirar fumaça de óleo diesel Me embriagar até que alguém me esqueça
sábado, 2 de julho de 2016
Tirando o professor da zona de conforto, elaborar um projeto na realidade um pré-projeto no qual será aplicado no próximo semestre. Então que vem a ser um projeto? Ele é a elaboração de uma pesquisa que indica para o pesquisador ou para as instituições às quais se encaminha o projeto quais são os aspectos e questões estabelecidos em relação à investigação de um determinado tema. Em uma pesquisa, nada se faz ao acaso. Tudo é previsto no PROJETO DE PESQUISA deve ser detalhado e apresentar rigor e precisão metodológicos. LAKATOS; MARCONI, 1991. Mãos a obra!
Conforme o Art. 2oDeve ser garantido, por parte do poder público em geral e empresas concessionárias de serviços públicos, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - Libras como meio de comunicação objetiva e de utilização corrente das comunidades surdas do Brasil.
Esse artigo tenta aos poucos ser incluso no meio social, através da inclusão de pessoas surdas através dos serviços públicos por meio de cotas por deficiência.
Já no, Art. 3oAs instituições públicas e empresas concessionárias de serviços públicos de assistência à saúde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos portadores de deficiência auditiva, de acordo com as normas legais em vigor.
Existe, mas são poucos os estabelecimentos que possuem profissionais qualificados para darem atendimento especializado aos portadores de alguma deficiência.
O Estado esta aos poucos inserindo cursos para os profissionais da educação, mas ainda não supre toda demanda que o nosso país necessita.
Conforme o artigo 4º existe o curso, mas ainda é falho.
Art. 4oO sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente.
Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm>
Esta semana foi trabalhado com s alunos os tipos de narradores e o que mais chamou a atenção deles foi o narrador onisciente ou onipresente, pois bem esse narrador é invisível que vê tudo que ocorre, em todos os lugares e em todos os momentos; ele não só se preocupa em dizer o que as personagens fazem ou falam, mas também traduz o que pensam e sentem.
Dessa forma, ele tenta passar para o leitor as emoções, os pensamentos e os sentimentos das personagens. Dei o exemplo de Deus. Aula de literatura que acabou se tornando de Filosofia e Religião cm debates e questionamentos pertinentes cm a realidade de cada um.
Desde o início da disciplina de Libras comecei a investigar a nova linguagem. Língua está que me fez repensar que há possibilidade de interação e integração entre os aluno, no meu dia-a-dia não preciso usar os sinais, mas alguns sinais eu ensinei para os meus alunos ouvinte.
E um deles foi bem pertinente e o mais gratificante é que eles estão utilizando. A cada aula eles pedem um sinal novo, isso é muito gratificante. Sinal super usado até o momento é o do banheiro.
Neste primeiro momento tenho muitas dúvidas e poucas certezas porque devo procurar as certezas se as duvidas imperam ao longo da minha vida acadêmica. Certeza de uma formação adequada com uma qualificação de qualidade? ou a dúvida se conseguirei continuar a profissão ser EDUCA(dor)? é educar cm dor?
Meu objetivo não é ser um narrador observador, mas sim um intruso, onisciente e onipresente com os meus diálogos e afirmações, talvez seja o início de uma grande jornada acadêmica. Melhor fazer perguntas inteigêntes.
[...] O que está acontecendo é um movimento unilinear, vai de cá pra lá e acabou, não há volta, e nem sequer há uma demanda; o educador, de modo geral, já traz a resposta sem lhe terem perguntado nada! (Freire, Fundez, 1985)
Está semana começa o trabalho do pbwrks em grupo. Uma atividade de pesquisa n qual escolhemos o tema psicopatia infantil. Nossas crianças precisam ser vistas ouvidas elas clamam por socorro.
Então o que é psicopatia? É um distúrbio mental que pode ser adquirido nos primeiros meses de vida, ou também em consequência de traumas ao longo da vida até a adolescência.
De acordo com Carmem (2012), pessoas expostas a traumas na infância não sofrem apenas psicologicamente, mas tem o cérebro alterado. A psicopatia é uma desordem de personalidade cuja característica principal é a falta de empatia.
Assim, um psicopata só pensa em si mesmo e como satisfazer seus desejos e impulso, ele não mede esforços para chegar onde deseja isso é chamado de empatia.
Desde 1988, a Constituição Federal Brasileira define como um dos princípios para o ensino “a igualdade de condições de acesso e permanência na escola” (artigo 206, inciso I) e preconiza o “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino” (artigo 208).
Esses dispositivos foram reforçados por outros documentos como o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, 19 Lei 8069 de 1990, em seu artigo 53 (inciso I) e artigo 54 (inciso III), a Declaração de Salamanca de 1994; e a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN, Lei 9394 de 1996.
A LDBEN 9394/96 estabelece que os sistemas de ensino assegurem aos educandos com necessidades especiais: “currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica para atender as suas necessidades” (artigo 59, inciso I). Estabelece também que os sistemas de ensino assegurem a esses educandos “professores com especialização adequada em nível médio ou superior para atendimento especializado, bem como professores de ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns” (artigo 59, inciso III).
Adiciohttps://www.google.com.br/imgres?imgurlnar legenda
A literatura requer de
nós certos sentimentos de contrariedade e de desaprovação ou de afinidade,
tornar-se então apenas a segunda melhor opção uma maneira de lidar com condutas
sem as quais estaríamos em uma melhor situação, mas que não são, infelizmente,
elimináveis. Por que, não dar valor a literatura? São perceptíveis as atitudes das
pessoas tolerantes e intolerantes referente a diversidade. Então, quando relacionamos à liberdade de expressão
vinculamos as propagandas e as literaturas que muitas vezes apresentam um
contexto sociocultural da sociedade a que é a realidade de uma sociedade.
É
possível afirmar que a população brasileira vem de uma miscigenação dos
primeiros habitantes do continente africano. A pobreza e a desigualdade
limitam o acesso à educação do cidadão, gerando altos índices de misérias
que, por sua vez, leva a uma crise econômica.
Jovens que abandonam muito cedo os estudos e começam a
trabalhar antes dos 18 anos elevam esse índice excludente, meninas que já
são mães antes mesmo de completarem 15 anos mostram, em porcentuais,
uma taxa de mortalidade que fica em evidência. Percebe-se que o grupo que
sofre maior exclusão são os indígenas e os negros. O tratamento é desigual
referente à oferta educacional, pois estamos vivenciando um Apartheid no meio
educacional, visto que as oportunidades são oferecidas, mas os grupos seletos
não diminuíram, e a escola não teve um eixo norteador para igualar esta
diferença.
Devemos mudar os conceitos e fazer com que não haja esta
separação as minorias, deve-se combatê-las, só assim estaremos mudando e
garantindo uma educação igualitária a todos os cidadãos.
Com a atual conjuntura brasileira, percebo tantos deslises dos nossos (des)governos. Sim, vai ter recreio, pois brincar faz parte da aula da aprendizagem da criança e sim irá ter merenda também, pois todos tem direito a alimentação de qualidade na escola.
Faço essa postagem pelos acontecimentos do nosso PAÍS. http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/03/01/pm-retira-a-forca-estudantes-que-pediam-cpi-da-mafia-da-merenda-na-alesp.htm. E sobre a aula de ludicidade sobre o fim do recreio https://www.youtube.com/watch?v=t0s1mGQxhAI&feature=youtu.be.
O curso de pedagogia oferecida pela UFRGS vem
oferecendo formação de qualidade aos professores, vem ganhando amplitude,
principalmente pela relação direta com a escolarização básica. Quanto melhor se
compreende o desenvolvimento das disciplinas melhor o profissional de modula e
se qualifica, e as formações continuadas são de suma importância para os
professores. Porque as aprendizagens são de qualidade para as
crianças, jovens e adultos. Assim, o Seminário integrador do curso de pedagogia
tem um princípio que é a interação de um todo, que rejeita a redução do
conhecimento, que contribui para um trabalho interdisciplinar, rompendo com a comparti
mentalização e fragmentação entre/nas disciplinas.
As atividades lúdicas são excelentes para o
processo de socialização desenvolve a cidadania. Assim o esconde esconde
consiste em adquirir habilidades essenciais no processo de alfabetização
melhorando a atenção e a concentração. Dentre as brincadeiras realizadas pelas
crianças, na faixa etária dos dois aos sete anos, o faz-de conta é a que mais
desperta o interesse dentre elas.
Jogos de exercício: (0 a 2 anos) ações com um
objeto período sensório-motor. Exemplos: Esconde e mostra, tapa e esconde objeto.
“achei”
Jogos simbólicos: (2 a 7 anos) é na
utilização de símbolos ou imitação para com as brincadeiras. Imita o mundo
adulto.
Exemplos: Quando a criança fica fantasiada ou
brinca de uma profissão, dança ao som de uma música, carrinhos, bonecas.
Jogos de regras: (A partir dos 7 anos) jogos
de regras.
Exemplos: jogo educativo pular amarelinha e
jogo de cartas.
O brincar nesse período torna-se a principal
atividade da criança, pois através dele a mesma irá desenvolver sua
aprendizagem construindo um paralelo com a realidade que a cerca. Então o
brincar é a atividade própria da criança, cheia de sentido para ela, através da
qual consegue desenvolver suas capacidades de adaptação e de interação,
conquistando assim sua autonomia.
Para Piaget, o desenvolvimento cognitivo da
criança ocorre por meio dos estágios sensório-motor, pré-operatório, operatório
concreto e operatório formal. O estágio pré-operatório é denominado pelo autor
como a fase em que surgem as condutas de representação ou manifestações da
função simbólica. A função simbólica consiste na capacidade que
a criança adquire de diferenciar significantes e significados. Por meio de
suas manifestações, a criança torna-se capaz de representar um significado
(objeto, acontecimento) através de um significante diferenciado e apropriado
para essa representação. Dessa forma, a criança de dois a sete anos,
aproximadamente, passa a contar com a possibilidade de representar as ações, as
situações e os fatos da vida dela, ao manifestá-las por meio da construção da
imagem mental, imitação diferida, jogo simbólico, linguagem e desenho (condutas
de representação). Ao jogar simbolicamente ou imaginar e imitar,
a criança cria um mundo em que não existem sanções, coações, normas e regras,
provenientes do mundo dos adultos, o que possibilita a ela transformar a
realidade com o objetivo de atender as suas necessidades e desejos.
Evidencia-se, assim, a importância da função simbólica como um meio que permite
à criança expressar seus desejos, conflitos, etc. e adaptar-se gradativamente
ao meio em que vive.
Vivemos em constantes oscilações do ir e vir do tentar reviver
algo que foi benéfico e os maléficos nem se quer queremos reviver. Essas
relações podem ser afetivas, familiares ou sociais. O filme mostra-nos de uma
forma cordial processo de resgatar e valorizar a criança que vive dentro de nós,
não para os outros, mas para nós mesmos. Vamos resgatar aquela criança que está
adormecida e fazer os nossos dias mais felizes.
O observador não participante é aquele que só observa e não esboça nenhum reação. Por diversas vezes só observo para avaliar futuramente, para que eu possa tira as minhas conclusões do que foi dito, assim consigo assimilar melhor e não só armazenar o que ensinado e sim transformá-lo em conhecimento toda a informação passada nas aulas.
Nas aulas de Seminário Integrador III, percebi que há alguns tipos de observadores aqueles que participam ativamente e aqueles que observam e fazem suas argumentações depois.
A longo das aulas percebi o quanto é de suma importância participar e interagir nas aulas, pois assim consigo verificar que não existe apenas uma verdade, mas inúmeras construídas com o passar das aulas.
Com a primeira aula de Ludicidade e Educação percebi o quão é importante respeitar o brincar. Não existe brincadeira certa ou errada e sim o brincar da maneira de qualquer um. Pode-se brincar lendo, limpando a casa, correndo desde que seja feito com alegria.
Mais embasamentos no decorrer das aulas.