domingo, 14 de abril de 2019

Sujeitos como cidadãos sociais



Repensando na minha caminhada das 11 semanas de estágio supervisionado curricular, vivenciei, recordei algumas atitudes minhas como aluna e não como professora. Como as minhas atitudes como aluna lá de meados de 1995 era atribuído ao meio na qual eu estava inserida e agora como professora/aluna percebo nos alunos isso nas atitudes deles. Que a suas identidades sócias, culturais vêm dessas vivências, mas cabe a nós educadores orientá-los u ao menos guiá-los que existem outras possibilidades e não somente a esta que eles estão engessados. Ver, sentir, olhar, observar faz todo um diferencial com os alunos. Acredito que isso seja uma construção e evolução pedagógica como professora/aluna.

Maquinaria em tempos modernos

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Procrastinar não deve estar na lista de vocabulário, pois ao atrasar quaisquer atividades verifico o quanto fico presa a conceitos engessados. O porquê relembra a palavra procrastinação, porque estamos a todo instante lidando com pessoas falando sobre posicionamento crítico sobre a importância de empoleirar-se. Como eu professora/aluna, aluna/professora posso deixar, para depois as minhas atividades u fazer com que os meus alunos façam as atividades como se fosse um robô? Onde estão os valores, que compartilhamos dos quais tanto falamos em sala de aula? Esses valores, mora e ética eu devo promover em sala de aula também. Nesses 4 anos de curso amadureci intelectualmente e profissionalmente, e deixei de cometer erros pedagógicos grosseiros, talvez possa cometê-los, mas saberei remediá-los a tempo.


Inovar



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Com a nova caminhada do estágio curricular como professora/ aluna. Percebi que houve algumas mudanças na minha concepção pedagógica. Comecei a compreender sobre o contexto em que cada aluno estava inserido e que o plano de aula deveria ser aplicado individualmente, mas remodelado para cada um de maneira diferente mesmo sendo um mesmo plano de aula. Cunha (2004) elenca que a “inovação pedagógica é a mudança na concepção da ciência que permite reconfigurar conhecimento para além das regularidades propostas pela modernidade”. Dessa maneira, as práticas educativa, ou seja, as prática pedagógicas vêm para agregar infinitas possibilidades no cotidiano escolar


Professor Orientador

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Refletindo sobre a trajetória do curso que culminou no estágio supervisionado na EJA numa escola da região metropolitana de Porto Alegre. Percebe que como aluna detinha o conteúdo a informação, mas não a prática com a EJA como lidar com aqueles alunos egressos dos mais diferentes lugares cada uma com a sua peculiaridade e especificidade. Eu entraria na sala como professora/aluna mostrando toda a minha evolução no fazer e construir na prática pedagógica. Esse estágio teve êxito, pois tive um ótimo orientador que soube valorizar o meu trabalho e o trabalho dos meus alunos reconhecendo que eles tinham e até hoje tem muita dificuldade no aprendizado. Mas essas mazelas da educação não deixarão que os poucos alunos que frequentam a EJA alfabetização se deixem vencer, pois são os verdadeiros guerreiros.



Escola Democrática



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Passado 1 ano dessa postagem ainda continuo com algumas inquietações sobre a escola ser democrática e o professora ser a autoridade e não o autoritário em sala de aula. Freire (1996) vem a corroborar que “O educador, cujo campo fundamental de reflexão é a consciência do mundo, criou, não obstante, uma pedagogia voltada para a prática histórica real”. Mas os educadores, gestores propiciam estratégias para que se encaminhe para os movimentos da democracia? Em alguns momentos percebo que sim. Quando a escola ganhará algo em troca. E quando não terá algum retorno autoritarismo fica evidente. Ficou evidente ao longo da minha trajetória de estágio como professora aluna


domingo, 7 de abril de 2019

Toda criança é especial


Não saberia informar se essa postagem caberia na reflexiva ou reconstrutiva. Estava auxiliando as professoras do CAT do turno da tarde nas atividades, pois sou monitora e a vice direção pediu para que eu as auxiliasse naquele dia, já que elas estavam montando a gincana da escola e estavam pedindo diversos materiais. Num determinado momento da tarde uma das professoras me chama com uma certa exasperação. Fiquei preocupada, quando percebo ela me entrega o aluno X pela 3 vez em menos de 2 duas semanas para que eu ligasse, pois estava com dor de barriga. Mas o aluno X não estava com do de barriga, ele é um aluno que precisa de uma olhar especial. “O que fazer falar para professora? Será que ela sabe? Será que ela sabe lidar com o problema que ele tem? Será que falaram para ela? O que eu faço? Eu sou a monitora?’’
Fui na supervisora expus a situação e disse ele tem algo é melhor averiguar
Ao invés de ficar mando para casa todos os dias mais cedo para casa. A supervisora chamou a mãe para conversar, o aluno tem depressão faz uso de medicação e agora faz adaptação, ou seja, aula adaptada. Um olhar mais atento uma sensibilidade faz a diferença na prática pedagógica.









Diversidade


Na escola na qual sou monitora a gestão faz promove atividades pedagógicas uma delas é a de identificação do negro na sociedade e quais são os aspectos sociais, culturais e históricos. Quais as experiências de vida que os alunos têm para trazer para escola. Como eu não havia trabalhado no turno da noite, nem com a EJA não sabia a real realidade dos alunos que ali estavam inseridos na comunidade escolar.

Reflexão de avaliar e de se auto avaliar

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No último semestre IX tenho a tomada de consciência que o ato de avaliar dos professores não é para verificar se a informação foi processada se atingimos êxito nos fóruns se colocamos a teoria em prática. O Processo de avaliar vai além que ultrapassa os limites de um simples fórum. Um exemplo: um questionamento que deve ser respondido no fórum textos prévio deve ser lido para que a questão seja respondida, não a como responder palavras soltas ou para frasear o que os colegas disseram anteriormente, pois o professor irá avaliar sobre o que você respondeu no fórum.
Sobre auto avaliação
Como é ruim se autoanalisar-se, se auto criticar-se me sinto frustrada às vezes, pois demoro um pouco para aprender determinado conteúdo. No estágio como professora/aluna o que não consegui entender procurava os autores da EJA/Alfabetização para enriquecer o meu trabalho. Tive medo me senti acuada, mas não desistir.

https://deborasilvaufrgs.blogspot.com/2017_06_18_archive.html

Projetos de aprendizagens

Débora Silva (2018)

Os projetos de aprendizagens colaboram com a autonomia e responsabilidade ao aluno nas atividades escolares. Dando ao professor a oportunidade de inovar e reinventar as práticas pedagógicas. Consegui verificar isso no estágio supervisionado quando questionei os alunos o que eles queriam fazer de diferente na aula? O que queriam aprender onde queriam ter a aula?
Para minha surpresa eles queriam conhecer os espaços da escola como a biblioteca sala de informática, pois eu já havia os levado para sala de vídeo. Então, eles queriam ter a oportunidade de ter aula nos outros espaços da escola na qual desconheciam e assim fora feita a vontade deles. Foi muito gratificante as aulas ministradas na biblioteca, pois eles ficaram mais participativos e unidos, mesmo a turma sendo muito pequena.

Professor reflexivo

https://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&uact

Hoje, refletindo sobre a minha trajetória acadêmica e como professora/aluna faço uma inter-relação de que não é somente teoria e prática. E que estão alicerçadas nas mudanças do cotidiano do professor, e sim um todo, qual é esse todo. A comunidade escolar o olhar o ver o sentir a escola os alunos que ali estão. E as suas mais infinitas possibilidades de reflexão sobre cada um deles, pois são seres diferentes cm características diferentes. Talvez a reflexão a ser feita seja como construir e reconstruir uma prática diferente a cada dia para cada ser diferente.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Quem sou eu?

Sou Acadêmica do curso de pedagogia da UFRGS, concursada no estado com o cargo de Interação com o Educando, fui contratada por muito anos como professora e por motivos de estabilidade resolvi mudar para a área de interação com o educando. 
Hoje, luto para que meus pais tenham orgulho de mim. Pessoas humildes que vieram do interior que conseguiram fazer o seu ensino médio através da Educação de Jovens e Adultos. Não tenho vergonha de ser filha da empregada e do zelador sinto orgulho deles, por todo apoio e carinho que me dão no meu dia-a-dia.
Breves palavras de um início de 2019...