sábado, 9 de dezembro de 2017

Como estrelas na terra, toda criança é especial

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A dislexia é uma doença neurológica que afeta os pacientes causando dificuldades na aprendizagem mais precisamente em aprender a ler e escrever.
Essa doença muitas não é levada a sério por muitas pessoa que acham que, não é nada só falta de interesse e má vontade.
O primeiro rumor sobre dislexia foi em 1872 na Alemanha, pouco tempo após esse evento o Dr. A. Kussmaul propôs um estudo sobre esse assunto. Hoje em dia existem muitos estudos sobre o assunto trazendo meios de trata essa doença fisicamente e psicologicamente.

Dificuldades
Dificuldade na leitura e na escrita;
Dificuldade em soletrar e falar outras línguas;
Falta de interesse por livros;
Dificuldades em quebra-cabeças;

O professor com um olhar mais atento consegue verificar que há de especial em cada aluno e que cada um tem sua peculiaridade e um potencial.


quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Morin






https://www.google.com.br/search?q=morin&rlz=1C1PRFC_enB
Morin trata da cegueira como a educação é conduzida que tipo de informação é passada. Quanto mais informação e conhecimento o individuam possui e busca terá menos risco ao erro. Todo o conhecimento comportará risco do erro e da ilusão, mas a educação precisa ensinar e nesse processo consiste a aprendizagem. Sem esquecer-se do sentimento-razão, alma-corpo dentre outros. Para tanto a educação deve mostrar que o conhecimento não deve ser ameaçada pelo erro e pela ilusão.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo, SP: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000.

Nota Técnica 04/2014



https://www.google.com.br/search?q=Nota+Técnica+
A inclusão dos alunos está assegurada pela CF1988 ‘’A inclusão de pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação em escolas comuns de ensino regular ampara-se na Constituição Federal/88 que define em seu artigo 205 “a educação como direito de todos, dever do Estado e da família, com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”, garantindo, no art. 208, o direito ao “atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência”. Ainda em seu artigo 209, a Constituição Federal estabelece que: “O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I - cumprimento das normas gerais da educação nacional; II - autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público”.

Sabe-se que a inclusão não é efetiva, mesmo que a Nota Técnica 04/2014 informa que não é obrigatório o aluno possuir laudo para ser incluso na escola. Mas há condições para estes discentes permaneçam nas escolas sem serem excluídos? A escola pública possui recursos para disponibilizar materiais para os alunos de inclusão? As políticas públicas não estão sendo eficazes neste quesito, pois em muitas escolas não se pode reprovar o aluno. Sabe-se que deve avaliar o que o aluno aprendeu até aquele momento, mas como fazê-las sem os recursos adequados. Então, cabe a professor ter um olhar sagaz para cada aluno e tentar da melhor maneira possível adaptá-lo sem excluí-lo para que assim ele sinta-se integrado naquele meio escolar.

Referências

Nota Técnica 04/2014. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15898-nott04-secadi-dpee-23012014&category_slug=julho-2014-pdf&Itemid=30192> acesso em 15 Nov de 2017

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Dialogicidade

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Paulo Freire mostra uma visão de mundo sobre a política e seus valores como educador com conceitos num diálogo no qual se chama dialogicidade num contexto histórico social e cultural. Com palavras de Freire “a dialogicidade não pode ser entendida como instrumento uado pelo educador, às vezes, em coerência com sua opção política. A dialogicidade é exigência da natureza humana e também um reclamo da opção democrática do educador”. 

domingo, 29 de outubro de 2017

Assessibilidade


Lendo os materiais fui induzida, ou melhor, a curiosidade veio à tona sobre as terminologias utilizadas ao longo do tempo sobre os portadores de necessidades especiais.



Referência

NDGA - UFRGS: Prof. Me. Eduardo Cardoso - Prof. Me. Fabiano Scherer - Profa. Dra. Tânia Koltermann da Silva - Graduandos em Design Visual Camila Chisini e Vinícius Ludwig Strack.

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Diversidade

Desde então, a ideia de uma pátria plural, no campo cultural, e de uma identidade híbrida passaram a ser vistas como fatores altamente positivos. Desde já, procuramos uma pátria sem identidade, que se torne abertura para a diversidade da experiência humana e inumana, histórica e supra-histórica. (O tempo da subjetividade, P. 03).

                                                                   Segundo Pereira: 
 
https://www.google.com.br/search?q=diversidade+cultural
Estamos, certamente, mais próximos de conviver em uma sociedade que, por um lado, se reconheça como múltipla cultural e etnicamente e, por outro lado, reconheça as diversas diferenças que, para além do tema étnico e racial, habitam o espaço deste imenso país. Mas, importa salientar que o convívio das diferenças não tem sido experiência fácil, nem mesmo nos campos da mídia ou da produção cultural de massa, que procura mais rapidamente se adequar aos novos tempos e às novas necessidades de consumo. Na escola, o convívio ainda é mais problemático, tanto dos jovens entre si quanto entre os professores e os jovens. Isso quer dizer que muito ainda há para ser feito, de modo que aquilo que é glorificado pelos textos e pesquisas acadêmicas se converta em experiência histórica para todos os brasileiros. (O tempo da subjetividade, P. 03).

A identidade é constituída de vivência de mundo, cada indivíduo ingressa em determinado grupo social ou virtual para ser visto como grupo e não indivíduo individualista.

Conforme Pereira:
De toda a forma, a questão das identidades apresenta-se como atual e cotidiana, já que não se trata mais da tentativa de descobrir quem realmente somos ou quais as verdadeiras raízes da nossa existência. O que está em jogo é construir referências, a partir de onde os indivíduos e os grupos possam olhar a si mesmos como parte de algo que ultrapassa os limites do seu presente. Trata-se, antes de tudo, de construir memória, passado e história, a grupos e indivíduos que, até então, estavam fora das políticas de pertencimento. Isto é, não pertenciam a uma história, não tinham um passado e não partilhavam com outros uma memória a partir da qual pudessem ver a si mesmos de modo afirmativo. (O tempo da subjetividade, P. 04).

A sociedade deve ser identificada como espaço desenvolvimento e aprendizagem, ela deve se envolver nas experiências vividas pelos alunos. Isso significa considerar aspectos sociais, culturais e históricos.

Referências


PEREIRA, Mullet Nilton. Tempo da subjetividade. Curso de Aperfeiçoamento Produção de Material Didático para Diversidade 3 Ed. Porto Alegre, 2013

Ética no ensinar

Antes de falar de ética penso que devemos conhecer as nossas leis, direitos e deveres. Para assim termos um posicionamento crítico perante o convívio social. Dessa maneira tive o embasamento teórico na LDBEN, ECA, CF e guia dos direitos.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBEN) nº 9394/96, define, a educação infantil, ensino fundamental e médio, em uma única etapa a educação básica, onde o aluno só finaliza após a conclusão do ensino médio. O docente necessita compreender vários campos do conhecimento e da pesquisa para ser capaz de transformar o senso comum de seus alunos em conhecimento científico e durante todo o processo avaliar a construção do mesmo. Neste ínterim, temos a constituição brasileira (CF) de 1998, que assegura os direitos dos cidadãos.
Conforme o art. 5º, somos todos iguais perante a lei:

Art. 5º Todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade [...] (BRASIL, 1988).

https://www.google.com.br/search?q=escolas&tbm=isch
O ensino brasileiro, durante a sua história, oscilou entre uma finalidade voltada ora para a formação acadêmica, destinada a preparar para o ingresso no ensino superior, ora voltada para uma formação de caráter técnico, com vistas a preparar para o trabalho.
Logo o Estatuto da criança e do adolescente (ECA) lei nº 8069/90, assegura para o desenvolvimento para cidadania:

Art. 53: A criança e o adolescente têm direito à educação, visando pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho assegurando-lhes:
II – direito de ser respeitado pelos seus educadores;
III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer à instâncias escolares superiores

A Constituição Federal de 1988 confiou à educação, portanto, a importante missão de formação da pessoa, preparando-a para a inserção no mercado de trabalho e cidadania. Então cabe a nós educadores termos um papel fundamental no ensino dos nossos alunos, como buscar estratégias de ensino para propiciar a ocorrência da aprendizagem. Os indivíduos aprendem de forma diferente, sendo assim uma única estratégia pode não atingir a todos os educandos.

Referências

BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 – Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília, DF.

_________ Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Ministério da Educação, 1996.

BRASIL. Constituição Federal. Brasília: 1988. Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>  acesso em 12 de out de 2017.

Guia de direitos. Educação. Disponível em <http://guiadedireitos.org/> Acesso em 12 de out de 2017.


domingo, 24 de setembro de 2017

O dilema do antropólogo francês



https://www.google.com.br/search?q=ilha+na+polinésia
Claude Lee, antropólogo francês, há dez anos vive numa ilha de um arquipélago na Polinésia. Sua missão é pesquisar os hábitos dos nativos que lá habitam. Os costumes dos nativos são bastante diferentes dos costumes dos franceses, mas ele tem o cuidado de não julgar o modo como estes nativos vivem, porque tal avaliação sempre seria parcial. Como poderíamos abstrair sinceramente a concepção de mundo que herdamos da nossa cultura e avaliar imparcialmente todas as culturas? O antropólogo tem ainda outro argumento: qual seria a medida pela qual julgaríamos as culturas? Existem quesitos transculturais que nos permitem avaliar toda e qualquer cultura? A reposta do antropólogo é não: toda avaliação está condicionada pelo cultura do avaliador. Assim, Claude decidiu jamais interferir no modo-de-vida dos habitantes do arquipélago. Entre os costumes destes, existe o de considerar intocável o povo da ilha X, pois seriam feitos de uma substância diferente daquela da qual os seres humanos são constituídos, de tal modo que, ao se tocar um morador da ilha X, ele se transformaria em areia e água. Num dia de temporal muito forte, um náufrago veio dar na ilha onde o antropólogo estava morando. Ele percebeu que este homem era habitante da ilha X e que estava bastante ferido, mas que poderia ser facilmente curado, desde que os nativos o cuidassem. Estes, contudo, por força de seu costume, não querem tocar no náufrago Claude Lee, após refletir sobre o assunto, decidiu continuar não intervindo nos costumes dos nativos da ilha.

O dilema do antropólogo francês é de aceitação da cultura dos nativos. Quebrando as regras daquela sociedade não iria gerar uma crise? Já que ele estava em uma missão “Sua missão é pesquisar os hábitos dos nativos que lá habitam.”
Os franceses não tem hábito de julgar os outros como diz a passagem “ mas ele tem o cuidado de não julgar o modo como estes nativos vivem”. 

domingo, 17 de setembro de 2017

Enquete

A minha enquete partiu da atividade do pbworks que foi de criar uma página, escolhendo uma situação de diversidade e preconceito para ser descrita com detalhes resguardando determinadas informações. Logo após, Fez-se um quadro das certezas e das dúvidas sobre a situação ocorrida; então montei esta enquete online com perguntas básicas as dúvidas e afirmar as minhas certezas.

domingo, 10 de setembro de 2017

Teorias da Aprendizagens

As principais Teorias da Aprendizagem são as associacionistas, comportamentalista, de condicionamento, de estímulo–resposta com os principais autores: Pavlov, Watson, Thorndike e Skinner. Os seus principais aspectos são comportamento humano que compunha-se inteiramente de impulsos fisiológicos, a importância da, atribuem imenso poder ao ambiente, o homem como produto do meio. No meu primeiro ano de magistério eu era skineriana, pois acredita que poderia manipular os elementos do ambiente (estímulos) o comportamento, através da transmissão de conhecimentos e a capacitação técnica por meio de competências e habilidades. As avaliações eram classificatórias e quantitativas cumulativas hoje são qualitativas.

https://www.google.com.br/search?q=teorias+da+apr
Temos a teoria de Piaget (1896-1980) que estudou o desenvolvimento mental humano e relacionou-o à aprendizagem, em quatro períodos: Período Sensório motor: do nascimento aos 2 anos, aproximadamente, etapa básica manipulativa inteligência trabalha através dos simbólicos e das. Pré-operatório ou Simbólico ou Indutivo : 2 aos 7 anos, instrumental básica há o surgimento da linguagem, do desenho, da imitação, da dramatização. Período Operatório Concreto: 7 aos 11 aos, construção das operações as possibilidades intelectuais do período. Período Operatório Lógico Formal ou Abstrato: dos 12 aos 16 anos em diante, em que acaba a construção de estruturas intelectuais Já para Vygotsky, a aprendizagem: está em função da comunicação e do desenvolvimento. 

domingo, 3 de setembro de 2017

Ser professor


Ser professor é ultrapassar limites superá-los, não digo um adeus e sim até breve. Mesmo com todas as mazelas que o magistério sofre eu acredito no potencial de cada um deles.

Contra ponto curta Vista minha pele

Todo mundo odeia o Chris

            Retrata uma família negra de Nova Iorque, Chris mora com os pais e dois irmãos. É um adolescente negro pobre que enfrenta as adversidades da vida por morar em um bairro violento e pobre. Chris enfrenta diversos desafios, a comparação com o irmão mais novo, a irmão caçula que é insuportável, um pai que trabalha em dois empregos e economiza cada centavo e sua mãe que não fixa emprego e utiliza o argumento que seu esposo possui dois empregos e não precisa deles. Chris estuda numa escola no qual a maioria dos alunos é branca, o cenário é voltado para os brancos com humor ridicularizado para os negros. Seu melhor amigo Greg é banco. Mostrando assim a amizade entre as etnias, não importa a cor da pele o cabelo encaracolado a amizade é verdadeira e sincera entre os dois. 
https://www.google.com.br/search?q=todo+mundo+

Observamos uma segregação racial nessa serie, assim como há poucos anos vivenciamos no “rolezinhos”, nos shoppings do Brasil em que os jovens das periferias reuniam-se através das redes sociais para frequentar os shoppings e eram impedidos pela sua aparência e vestimenta.
 

            Conforme a música do famoso grupo musical, Mamonas Assassinas, composta por cinco integrantes brancos “Chopis Centis” eles também já davam seus “rolezinhos”. Fez a alegria de muitas crianças e cantavam e dançavam com a maior descontração sem achar que era uma música amoral para os padrões da sociedade paternalista da época.
Esse tal "Chópis Cêntis"
É muicho legalzinho
Pra levar as namoradas
E dar uns rolêzinhos
             Atualmente os jovens negros, pardos da periferia podem causar medo na sociedade capitalista e patriarcal que exclui o menos favorecidos.


            

        

Acesso?

https://www.google.com.br/search?rlz=1C1PRFC_e
Quanto aos corpos de constituição doentia, não lhes prolongava a vida e os sofrimentos com tratamentos e purgações regradas, que poriam em condições de se reproduzirem em outros seres fadados, certamente a serem iguais progenitores.
[...] também que não deveria curar os que, por frágeis de compleição não podem chegar ao limite natural da vida, porque isso nem lhes é vantajoso a eles nem ao Estado (Platão, 429-347 a.C.).


As pessoas com necessidades especiais sofrem com a ignorância e descaso da população reputada "normal", do governo e, inclusive, dos próprios familiares, pois o "sentimento" de igualdade perante os demais transcende o âmbito social, cultura e sentimental. Para que se tenha efeito de fato a inclusão o ideal de inserção, é que o indivíduo pudesse estar ativo e integrado no convívio social, independente das suas diferenças, mas isso é uma utopia, devendo ser esta concebida no sentido de ser uma luta constante, uma ideia que se constrói pelo esforço de inúmeras pessoas, em todas as épocas. Então, cabe a nós docentes lutarmos para que haja inclusão nas escolas e não exclusão.

domingo, 27 de agosto de 2017

Expectativa da disciplina de Questões étnico raciais na educação

A ideia de uma pátria plural, no campo cultural, e de uma identidade híbrida passaram a ser vistas como fatores altamente positivos. Desde já, procuramos uma pátria sem identidade, que se torne abertura para a diversidade da experiência humana e inumana, histórica e supra-histórica. (O tempo da subjetividade, P. 03).
Segundo: Nilton Mullet Pereira

https://www.google.com.br/search?q=identidade+nacional+
Estamos, certamente, mais próximos de conviver em uma sociedade que, por um lado, se reconheça como múltipla cultural e etnicamente e, por outro lado, reconheça as diversas diferenças que, para além do tema étnico e racial, habitam o espaço deste imenso país. Mas, importa salientar que o convívio das diferenças não tem sido experiência fácil, nem mesmo nos campos da mídia ou da produção cultural de massa, que procura mais rapidamente se adequar aos novos tempos e às novas necessidades de consumo. Na escola, o convívio ainda é mais problemático, tanto dos jovens entre si quanto entre os professores e os jovens. Isso quer dizer que muito ainda há para ser feito, de modo que aquilo que é glorificado pelos textos e pesquisas acadêmicas se converta em experiência histórica para todos os brasileiros. (O tempo da subjetividade, P. 03).


A identidade é constituída de vivência de mundo, cada indivíduo ingressa em determinado grupo social ou virtual para ser visto como grupo e não indivíduo individualista. A sociedade deve ser identificada como espaço desenvolvimento e aprendizagem, ela deve se envolver nas experiências vividas pelos alunos. Isso significa considerar aspectos sociais, culturais e históricos.

sábado, 29 de julho de 2017

Eixo VI

https://www.google.com.br/imgres?
O que nos aguarda o eixo VI ou melhor o 6º semestre? Mais aprendizado com informações que irão acrescentar uma educação de qualidade e igualitária. 

sábado, 1 de julho de 2017

Ensino...

Relendo os textos faço o seguinte questionamento sujeito dos processos educativos é o homem? em sua inteireza (mente, corpo, relações, historicidade...) ? Neste sentido precisa-se pensar que sua educação/desenvolvimento não está somente subordinada às leis da sociedade capitalista, que sua adaptabilidade e funcionalidade, não estão somente atreladas aos treinamentos, mas, sobretudo ao seu contexto histórico.
https://www.google.com.br/search?q=ensino

Quem sabe possamos encontrar respostas ou compreensão para o momento educativo que estamos vivenciando em nossas escolas, como um momento de falta de sintonia ou sincronia entre alunos e professores. Professores que dão alguns passos no uso da tecnologia no âmbito privado, mas que  apresentam grande receio e resistência em sua utilização no desenvolvimento da atividade docente. Parece que não estamos conseguindo sair de um papel de tradutor do conhecimento, ou seja, o de fonte de saberes, para o de curador, ou mediador, orientando pesquisas e provocando o debate.

Desta forma, em um tempo de mudanças muito rápidas, torna-se fundamental o encontro de aprendizagem, tempo de garantias de direitos, de acesso de uma grande massa de juventude ao ensino, e também de grandes incertezas ou complexidade de quem é o trabalhador que o Brasil precisa talvez o grande passo seja desfocar da mercantilização do homem, voltar o olhar na grandeza do encontro e desenvolvimento da pessoa, para que cada uma possa dar conta do seu existir e contribuir com a sociedade do seu tempo.

domingo, 18 de junho de 2017

Reflexão de avaliar e se autoavaliar

https://www.google.com.br/search?q=autoavaliação


Será que a avaliação tem a função de classificação meramente? Ou é mais um ato de verificar se a avaliação esta adequada ou inadequada. Percebo com o decorrer dos semestres que a avaliação torna-se formativa, pois a cada informação dada é um processo que é aberto, ou seja, é uma possibilidade de modificação que o curso permite a nós alun@s de pedagogia.
Temos avaliações a todo instante como fóruns, atividades individuais, coletivas e práticas dos textos lidos e em consequência disso acabo colocando toda essa teoria em prática com os meus alunos. Estas práticas e terias fizeram com que as minhas avaliações de cumulativas fossem avaliações quantitativas, ora a qualidade das tarefas é constante.
Dessa forma, minha autoavaliação pode se dizer que é crítica, pois vejo o meu desempenho e faço reflexões sobre as leituras, pois com o decorrer dos semestres estou alicerçando a minha teoria com a minha prática, muitas leituras estão sendo realizadas as aprendizagens estão sendo exploradas e as frustrações que eu tinha aos poucos estão sendo sanadas concomitantemente as expectativas com o próximo semestre é ser mais reflexiva na minha prática pedagógica.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Afirmação da cidadania

A escola tem um papel fundamental na construção sócio educacional do aluno, pois a um reconhecimento como contribuinte da educação e para afirmação da cidadania, já que corresponde a um espaço sociocultural de interação.
            Nas palavras de Pereira (2013) a escola te o papel fundamental na vida social do aluno:

A escola é, desde então, o lugar por excelência onde se poderá aprender sobre e com a diferença, isto é, a escola precisa se tornar um locus de alteridade. O currículo escolar deixou de ser visto como mero acúmulo de conteúdos de diferentes disciplinas. Nem mesmo se constitui em um conjunto coerente de métodos e estratégias de ensino. O currículo é produtivo. Ele é espaço de constituição de identidades, lugar onde se produz memória, modos de ser e de conviver. O currículo é um território onde se aprende matemáticas, mas também formas de relações consigo mesmo e com os outros. Ele pode construir passado e história ou, simplesmente, apagar marcas e singularidades; ele pode uniformizar formas de existência ou mostrar o espetáculo da diferença. Nesse sentido, os currículos escolares podem ser vistos como lugares em construção, assim como espaços de puros devires, de onde não se pode supor forma acabada, marca perene. Os currículos, como espaços de devir, são o lugar da diferença, onde não há definição prévia do que se pode ou se deve vir a ser. Assim, o currículo deixa de ser espaço de formação, de engavetamento do indivíduo em um invólucro que constitui uma identidade, mas abre a possibilidade de os indivíduos terem experiências diversas.

            Ações afirmativas são políticas focais que alocam recursos em benefício de pessoas pertencentes a grupos discriminados e vitimados pela exclusão socioeconômica no passado ou no presente. Trata-se de medidas que têm como objetivo combater discriminações étnicas, raciais, religiosas, de gênero ou de casta, aumentando a participação de minorias no processo político, no acesso à educação, saúde, emprego, bens materiais, redes de proteção social e/ou no reconhecimento cultural.
Referências

PEREIRA, Mullet Nilton. Tempo da subjetividade. Curso de Aperfeiçoamento Produção de Material Didático para Diversidade 3 Ed. Porto Alegre, 2013.

Gestão democrática na escola

Em uma perspectiva democrática a comunidade escolar escolhe seu Diretor e Vice através do voto. Todos os segmentos da escola participam desta votação: pais, professores, funcionários.

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A gestão democrática é baseada no Estado de direito emergido com o advento da modernidade, caracteriza-se por uma gestão do tipo racional-legal onde se obedece não à pessoa em virtude de seu direito próprio, mas à regra estatuída, que estabelece ao mesmo tempo a quem e em que medida se deve obedecer. Neste modelo de gestão também quem ordena obedece, pois, ao emitir uma ordem, fruto de discussão, esta se transforma em regra universal para todos.
 Há assembleias com representantes dos segmentos da escola e Conselho Escolar para elencar as prioridades da dimensão financeira, projetos que envolvam a comunidade a serem desenvolvidos no decorrer do ano letivo na escola. Por fim a gestão democrática implica na efetivação dos processos e de organização e assim favorecerá uma decisão coletiva e com participação ativa de todos.

Referências 

BATISTA, Neusa Chaves Batista. O Estado moderno: da gestão patrimonialista à gestão democrática

Administração Escolar

Quando falamos em democracia e seus elementos escolares como eleições de diretores, COM, CE e toda a aplicação dos recursos financeiros destinados à escola, devemos verificar quem são os participantes e quem esta opinando e fiscalizando as.

Martins (1994, p. 22) define a administração como “processo de planejar para organizar, dirigir e controlar recursos humanos, materiais, financeiros e informacionais, visando à realização de objetivos”.

Se não houver quem opine ou fiscalize não é um processo democrático na gestão escolar, mas será que a comunidade escolar está preparada para tal democracia? Com tantas regras no qual não se pode tudo, sabemos que o processo é lento, todavia acredita-se que a democratização vem a corroborar com o ideal de participação e a vontade de fazer uma escola idealizada, no instante que abrange a diversidade da sociedade e seus objetivos.

Nesse sentido, administrar uma escola não se resume à aplicação dos métodos, das técnicas e dos princípios utilizados nas empresas, devido à sua especificidade e aos fins a serem alcançados. Nesse contexto, Paro (1996, p. 7) sinaliza que, se considerarmos que a administração implica a “utilização racional de recursos, para a realização de fins determinados”, a administração da escola “exige a permanente impregnação de seus fins pedagógicos na forma de alcançá-los”.

Traz assim, uma visão para meio escolar com a sua realidade. Contudo, não se deve negar que este é um processo em construção e reconstrução, no qual ganha notoriedade e espaço. Democratizar é reunir opiniões para dividir dever e responsabilidades nas decisões com toda uma comunidade escolar.

Referências


João Ferreira de Oliveira – UFG, Karine Nunes de Moraes – UFG, Luiz Fernandes Dourado – UFG -Políticas e Gestão na Educação

sábado, 27 de maio de 2017

Direito democrático

https://www.google.com.br/search?q=direito+democrático&rlz=1C1PRFC_enB
O direito democrático que usa como vias a democracia direta dá ao cidadão a forma mais digna de participação e organização direta de qualquer processo que o Estado venha a tomar como importante. A participação da população nas decisões na Gestão Pública é fundamental para o enriquecimento social, e assim garantir o alicerce de uma sociedade infraestruturada socialmente, pois assim contribuiu de maneira essencial para o desenvolvimento de toda uma sociedade. A oportunidade de participar de uma democracia direta é de suma importância para todos os cidadãos, que visam o constante aprimoramento de uma sociedade mais justa e igualitária com vistas a melhorar cada vez mais o seu desenvolvimento. 
Muitos cidadãos ainda vivem na linha da pobreza, isto porque a minoria detém o grande poder em suas mãos. A população não esta usufruindo dos seus direitos e de deveres que lhes são permitidos como cidadãos de direito. É uma tarefa, para todos desde as crianças, jovens e adultos, a partir de princípios coerentes com a educação, e com a intenção explícita de promover a cidadania pautada na democracia, na justiça, na igualdade, na equidade e na participação ativa de todos os membros da sociedade nas decisões sobre seus rumos. 

LDBEN nº 9394/96

https://www.google.com.br/search?q=ldben&rlz=1C1PRFC_enB
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBEN) nº 9394/96, define, a educação infantil, ensino fundamental e médio, em uma única etapa a educação básica, onde o aluno só finaliza após a conclusão do ensino médio. O docente necessita compreender vários campos do conhecimento e da pesquisa para ser capaz de transformar o senso comum de seus alunos em conhecimento científico e durante todo o processo avaliar a construção do mesmo. A pesquisa, a interdisciplinaridade e o contexto social e cultural do aluno devem nortear o currículo e o processo de avaliação deve ser democrático. A Escola Nova no Brasil no século XX sugere que um currículo deve conter disciplinas obrigatórias e optativas, escolhidas pelo aluno de acordo com seu interesse. O ensino médio brasileiro, durante a sua história, oscilou entre uma finalidade voltada ora para a formação acadêmica, destinada a preparar para o ingresso no ensino superior, ora voltada para uma formação de caráter técnico, com vistas a preparar para o trabalho.
      Dessa forma, os currículos estão estruturados por divisão de disciplinas, o que torna o conhecimento fragmentado, distanciando-se do cotidiano do aluno, dificultando sua aprendizagem e por consequência, reduzindo seu interesse pelos estudos. Esse fracionamento do saber escolar em disciplinas e o isolamento de cada uma delas tem por como finalidade oportunizar a memorização de conceitos, isto é, sacrifica a potencialidade do conhecimento escolar e adquire um formalismo extremo justificado. Cabe ao professor fazer as relações necessárias para que ambas as partes se interliguem e o processo de ensino-aprendizagem aconteça.

Ansiedade

https://www.google.com.br/search?q=ansiedade+de+professor
Com foi bom fazer o trabalho sobre ansiedade percebi que sou uma pessoa ansiosa, pois fui apresentar os resultados do trabalho da disciplina de PPA e senti todos os sintomas estudados como inquietação, irritabilidade, dificuldade de concentração, tensão muscular, sensação de estar com os nervos à flor da pele, dificuldade em concentração e sensações de “branco” na mente. Aqueles 10 minutos de apresentação duraram horas na minha imaginação demorei a voltar ao normal. 
Todos esses sintomas poderiam ser amenizados se eu não tivesse excesso de informação, de atividades, de serviço se eu não estivesse fazendo 2 especializações e mais a graduação ao mesmo tempo com 40 horas de trabalho. Devo fazer menos cobranças a para mim, o trabalho sobre ansiedade foi de suma importância para o meu aprendizado só assim para eu descansar um pouco e ser mais calma no que estou fazendo, pois faço para ontem toda e qualquer atividade.

Reflexão PPA

Como é gratificante observar que o teu trabalho é reconhecido pelos alunos, na sexta-feira dia 26 de maio fomos no Santander Cultural admirar a exposição de Zerbini, Barrão e Albano. Fomos recepcionados pela mediadora Aline que nos acompanhou a todo instante pela exposição. 
Ao pararmos na primeira obra de arte a mediadora pergunta as alunos o que é arte? um aluno (Victor) disse que arte é tudo. É tudo que criamos e recriamos.
Vocês estudam arte na escola? todos disseram sim. 
O que vocês fazem na aula de artes?  para minha surpresa uma aluna responde que fazemos projetos de aprendizagem que cada trabalho é uma arte individual ou em grupo,  que esse tipo de aula deixa nós mais livre para fazermos o que realmente gostamos e isso vai se tornar arte n final, e quando fazemos aqueles trabalho que a sora Débora dá não pintar por pintar tem  um significado um sentido naquele trabalho e pintamos bem pouco ela gosta que nós sejamos os autores da nossa criação. Aluna (lyriel) responde. " neste momento meu coração está a mil". Ao escutar  relatos deles e seus questionamentos fiquei muito feliz, pois percebi que a minha prática esta surtindo efeito e tudo que estou  informando está tornando-se conhecimento para eles. Esse é  resultado de criação e recriação de práticas pedagógicas que funcionam em consonância com os textos estudados e aplicados na minha docência escolar e não fica restrito a Universidade ele se expande para os alunos já que a informação é passada e torna-se conhecimento e eu o valorizo.



segunda-feira, 22 de maio de 2017

Alun@ PEAD-Pedagogia-UFRGS

Faço a seguinte reflexão referente ao ensino a distância PEAD da UFRGS, a formação do professor, como a de qualquer outro profissional, não se estagna com a conclusão do curso de graduação. Trata-se de um processo continuado que alia a nossa prática docente àqueles que são professores e aos não são professores em sala de aula na atualidade. o curso oferece um aperfeiçoamento constante por via de diferentes modalidades de estudo. O curso, ora oferecido pela distinta instituição é um caso concreto do compromisso para a formação continuada dos indivíduos. Não pode-se esquecer que o ensino em EAD é orientado para promover situações de aprendizagem interativas, utilizando-se criativamente das TICs, para que haja uma nova construção de conhecimento entre as atividades desenvolvidas como trabalho colaborativo, autonomia do aluno isso é um trabalho construtivista. Então, cabe a nós alun@s sabermos usá-los para que os ambientes virtuais nos oportunizem inúmeros registros de anotações e esclarecimentos, Mas isso só será possível caso os alun@s “nós” manifestarmos e não deixarmos procrastinar as atividades.

domingo, 14 de maio de 2017

Reflexão aulas

Após as aulas de Projeto Pedagógico em Ação comecei a rever sobre o meu método de ministrar as aulas de artes, pois este ano estou com 2 turmas do 2º ano do ensino médio.Refletindo como poderia sair do plano de ensino e como começaria os projetos de aprendizagens, já que o projeto de aprendizagem vem colaborar com a aprendizagem autônoma do aluno por isso serei colaboradora orientadora desta aprendizagem, mas com um olhar atento e responsável, pois assim estarei pensando nas novas concepções de ensino sem sair dos conteúdos nas aulas de artes.

Primeiro eu perguntei, se eles queriam seguir o programa de artes ou algo inovador foi unanime que eles queriam algo inovador. No segundo momento pedi a eles que escrevessem que eles mais gostavam e o que queriam estudar. Surgiu todo tipo de assunto, fotografia, baleia azul, dança japonesa, jogos virtuais, violência contra mulher, hip hop, grafite. No terceiro momento eu falei que eles iriam fazer as aulas apresentando os assuntos que eles solicitaram que iríamos ter uma conversa sobre todos os temas pesquisados. Estamos ainda em construção das aulas e diálogo sobre como apresentar e o que apresentar, pois estou orientando-os qual seria a fonte mais adequada de procura.














Reflexão apresentação de trabalho

Está semana um aluno do 1º ano do ensino médio passou mal, pois teria que apresentar um trabalho para os colegas. Percebi que ele estava muito ansioso e lembrei-me do trabalho de psicologia sobre ansiedade, os sintomas dele eram os que eu havia estudado.
https://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2
Perguntei se ele estava sentido inquietação, irritabilidade, tensão muscular, inquietação ou sensação de estar com os nervos à flor da pele e sensações de “branco” na mente. Ele disse que sim! Pedi a ele que fosse caminhar um pouco para passar a sensação ruim que ele estava tendo, que depois veríamos sobre o trabalho.

Infelizmente naquele dia ele na conseguiu apresentar o trabalho solicitei que entregasse a parte escrita, agora percebo que tenho que estudar mais e mais para auxiliar e saber como agir diante das diversas situações que aparecem na sala de aula.

Reflexão trabalho alunos

Numa das aulas de artes com o 2º na do ensino médio solicitei que os alunos fizessem desenhos no papel pardo com lápis grafite, pois está no plano de ensino da escola desenhos que expressem o cotidiano do aluno. Então solicitei a eles para desenharem a escola que eles têm para a escola que eles querem.
Foi extremamente gratificante porque através dos desenhos percebi os anseios, desejos, pedidos. Alguns dos desenhos: fome de saber (pouca merenda na escola, mais falta de professores), os muros da escola (tráfico de drogas através do muro, brigas dentro da escola), e um me chamou muito atenção a aluna pediu para fazer uma folha branca que ela faria um desenho e um poema sobre a quadra da escola na qual não temos, mas a escola foi inaugurada como se tivesse quadra coberta.

Zabala corrobora com os planos e projetos na escola ” Su perspectiva se centra exclusivamente en el alumno y en sus necesidades educativas. Así pues, estas necesidades educativas serán las que obligarán a utilizar contenidos disciplinares y no a la inversa. Pág.148.

O projeto de ensino é aquele que o professor executa e consiste na organização e ação e está no componente curricular, no qual já tem um tema pré-estabelecido. 
Referências

Zabala, Antoni. A prática educativa: como ensinar

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Reflexão aula de literatura

https://www.google.com.br/search?q=leitura&rlz=1C1PRFC
Numa das aulas de literatura da semana passada fiz a seguinte reflexão qual seria a motivação para desenvolver o habito da leitura para os meus alunos do terceiro do ensino médio? Os observei, e perguntei o que eles gostavam de ler. Assim comecei a analisar sobre as diversas possibilidades de leitura que eu poderia dar a eles. Com a nossa conversa deixei uma leitura livre para eles tenham  gosto pela leitura. Após a leitura livre eles têm que apresentar, encenar, filmar, eles podem fazer que quiserem desde que apresentem os resultados da leitura. 
Por fim eles farão uma auto-avaliação desse processo de aprendizagem. Espero estar sendo ativa nessa formação do conhecimento dos meus alunos.